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Braskem negocia com Petrobras aditivo a contrato de nafta

Presidente da Braskem acrescentou que a companhia tem demandas para melhorar o aditivo do contrato, mas que o “tempo não está a nosso favor”

Carlos Fadigas, presidente da Braskem: "já fizemos dois aditivos de seis meses e essa seria uma meta realista e possível” (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 11h29.

São Paulo - A Braskem está em conversas com a nova administração da Petrobras para um terceiro aditivo ao contrato de fornecimento de nafta para a petroquímica, uma vez que considera como baixa a probabilidade de alcançar uma solução de longo prazo para o impasse, disse o presidente da companhia, Carlos Fadigas, nesta quinta-feira.

"Parece mais factível a gente trabalhar uma solução que dê tempo a essa equipe para se familiarizar com o assunto. Já fizemos dois aditivos de seis meses e essa seria uma meta realista e possível”, disse Fadigas a jornalistas.

O executivo acrescentou que a companhia tem demandas para melhorar o aditivo do contrato, mas que o “tempo não está a nosso favor”, indicando que o preço do nafta deve ser mantido em aberto. "Está longe de ser o ideal (...), mas entendemos que dos males o menor”, acrescentou o executivo.

O contrato atual de fornecimento de nafta vence no final deste mês.

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"Parece mais factível a gente trabalhar uma solução que dê tempo a essa equipe para se familiarizar com o assunto. Já fizemos dois aditivos de seis meses e essa seria uma meta realista e possível”, disse Fadigas a jornalistas.

O executivo acrescentou que a companhia tem demandas para melhorar o aditivo do contrato, mas que o “tempo não está a nosso favor”, indicando que o preço do nafta deve ser mantido em aberto. "Está longe de ser o ideal (...), mas entendemos que dos males o menor”, acrescentou o executivo.

O contrato atual de fornecimento de nafta vence no final deste mês.

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