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Brasil Pharma vê lucro cair quase 70% no 2º trimestre

Lucro líquido da companhia de varejo farmacêutico foi de R$ 7,86 milhões

Logotipo da Rede Brasil Pharma: número foi ajustado para excluir despesas não recorrentes, além de amortização de ponto e marca e efeito de imposto de renda (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 09h00.

São Paulo - A companhia de varejo farmacêutico Brasil Pharma registrou uma forte queda no lucro líquido ajustado no segundo trimestre, de 67,6 por cento ante igual período de 2012, totalizando 7,86 milhões de reais.

Segundo a empresa, o número foi ajustado para excluir despesas não recorrentes, além de amortização de ponto e marca e efeito de imposto de renda.

A companhia não comentou notícia recente sobre negociação para fusão com distribuidora de medicamentos, afirmando em comunicado separado que "nada tem a declarar nesse sentido".

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou 48,42 milhões de reais no período, alta de 4,5 por cento sobre um ano antes, com a margem caindo de 6,2 para 5,7 por cento.

O resultado financeiro ficou negativo em 15,3 milhões de reais no segundo trimestre, recuo de 24,6 por cento sobre o número de um ano antes.

A receita bruta, por sua vez, subiu 13,2 por cento, para 845,42 milhões de reais.

A companhia encerrou o segundo trimestre com base de 1.160 lojas, após abertura de 25 lojas próprias e 27 franquias no período.

A empresa fechou 7 lojas no período e informou que estima encerrar operações em 25 a 30 lojas em 2013, direcionando esforços para Centro-Oeste, Norte e Nordeste, regiões com maior crescimento de consumo.

A Brasil Pharma afirmou que espera concluir a integração da rede Big Ben em 2014 e que está testando sistema de gestão integrado de lojas, o que, aliado a ações como compra diretas junto à indústria, tem penalizado as vendas.

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Segundo a empresa, o número foi ajustado para excluir despesas não recorrentes, além de amortização de ponto e marca e efeito de imposto de renda.

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A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou 48,42 milhões de reais no período, alta de 4,5 por cento sobre um ano antes, com a margem caindo de 6,2 para 5,7 por cento.

O resultado financeiro ficou negativo em 15,3 milhões de reais no segundo trimestre, recuo de 24,6 por cento sobre o número de um ano antes.

A receita bruta, por sua vez, subiu 13,2 por cento, para 845,42 milhões de reais.

A companhia encerrou o segundo trimestre com base de 1.160 lojas, após abertura de 25 lojas próprias e 27 franquias no período.

A empresa fechou 7 lojas no período e informou que estima encerrar operações em 25 a 30 lojas em 2013, direcionando esforços para Centro-Oeste, Norte e Nordeste, regiões com maior crescimento de consumo.

A Brasil Pharma afirmou que espera concluir a integração da rede Big Ben em 2014 e que está testando sistema de gestão integrado de lojas, o que, aliado a ações como compra diretas junto à indústria, tem penalizado as vendas.

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