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Bradesco nega que tenha definido substituto de Agnelli na Vale

Banco já teria se decidido por Tito Martins, segundo jornal

Tito Martins, da Vale: Bradesco nega que já tenha aceitado o nome do executivo (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2011 às 14h30.

São Paulo - O Bradesco divulgou uma curtíssima nota à imprensa, na qual nega que tenha chegado a um nome para substituir o presidente da Vale, Roger Agnelli. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo desta quarta-feira (30/3), o banco deve formalizar a indicação de Tito Martins para o cargo até sexta-feira (1/4).

Na nota, o Bradesco afirma que as informações são “improcedentes” e que devem ser “desconsideradas, por não ter qualquer fundamento as ilações nela contidas.”

A troca de comando na Vale tornou-se pública, desde que foi divulgada a reunião entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do conselho de administração do Bradesco, Lázaro Brandão, na semana passada. No encontro, Mantega teria pedido, formalmente, a destituição de Agnelli.

Desde então, as apostas sobre o futuro comandante da Vale começaram a convergir para Tito Martins, atual presidente da Vale Inco e diretor de operações da Vale. Um dos executivos mais experientes da empresa, Martins contaria com o apoio do Bradesco.

Além disso, para a presidente Dilma Rousseff, que quer evitar a todo custo que a interferência política no processo a desgaste junto à opinião pública, Martins teria o mérito de ser um executivo de carreira da Vale, o que daria um caráter “técnico” à troca.

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Na nota, o Bradesco afirma que as informações são “improcedentes” e que devem ser “desconsideradas, por não ter qualquer fundamento as ilações nela contidas.”

A troca de comando na Vale tornou-se pública, desde que foi divulgada a reunião entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do conselho de administração do Bradesco, Lázaro Brandão, na semana passada. No encontro, Mantega teria pedido, formalmente, a destituição de Agnelli.

Desde então, as apostas sobre o futuro comandante da Vale começaram a convergir para Tito Martins, atual presidente da Vale Inco e diretor de operações da Vale. Um dos executivos mais experientes da empresa, Martins contaria com o apoio do Bradesco.

Além disso, para a presidente Dilma Rousseff, que quer evitar a todo custo que a interferência política no processo a desgaste junto à opinião pública, Martins teria o mérito de ser um executivo de carreira da Vale, o que daria um caráter “técnico” à troca.

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