Bradesco está perto de comprar a Losango por R$ 750 milhões, diz fonte
A Losango tem R$ 3 bilhões em financiamentos e participação de 21 por cento no mercado de crédito direto ao consumidor
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 18h07.
São Paulo - O Banco Bradesco SA está perto de comprar a Losango, financeira especializada em crédito ao consumo do HSBC Holdings Plc, por cerca de R$ 750 milhões, segundo duas pessoas familiarizadas com o assunto. Elas pediram anonimato por que as negociações são privadas.
O HSBC comprou a Losango em 2003 como parte dos ativos do Lloyds TSB no Brasil, que custaram US$ 851 milhões. A Losango tem R$ 3 bilhões em financiamentos e participação de 21 por cento no mercado de crédito direto ao consumidor. Segundo o HSBC, a empresa tem cerca de 2 milhões de cartões de crédito em parcerias com redes de varejo no Brasil.
Até o fim de 2013, 30.000 funcionários, ou 10 por cento da força de trabalho, serão demitidos no mundo todo à medida que o banco, o maior da Europa, corta custos e fecha escritórios, disse o HSBC em agosto. A instituição quer reduzir US$ 3,5 bilhões nos próximos dois anos em custos à medida que tenta contornar os efeitos do aumento de salários em economias em rápida expansão e se prepara para cumprir regras de capital mais severas.
O Bradesco e o HSBC preferiram não comentar.
São Paulo - O Banco Bradesco SA está perto de comprar a Losango, financeira especializada em crédito ao consumo do HSBC Holdings Plc, por cerca de R$ 750 milhões, segundo duas pessoas familiarizadas com o assunto. Elas pediram anonimato por que as negociações são privadas.
O HSBC comprou a Losango em 2003 como parte dos ativos do Lloyds TSB no Brasil, que custaram US$ 851 milhões. A Losango tem R$ 3 bilhões em financiamentos e participação de 21 por cento no mercado de crédito direto ao consumidor. Segundo o HSBC, a empresa tem cerca de 2 milhões de cartões de crédito em parcerias com redes de varejo no Brasil.
Até o fim de 2013, 30.000 funcionários, ou 10 por cento da força de trabalho, serão demitidos no mundo todo à medida que o banco, o maior da Europa, corta custos e fecha escritórios, disse o HSBC em agosto. A instituição quer reduzir US$ 3,5 bilhões nos próximos dois anos em custos à medida que tenta contornar os efeitos do aumento de salários em economias em rápida expansão e se prepara para cumprir regras de capital mais severas.
O Bradesco e o HSBC preferiram não comentar.