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Bouygues amplia oferta por SFR e define taxa rescisória

Conglomerado estendeu sua oferta de 8 de abril até o dia 25 de abril e apresentou uma taxa de rescisão do acordo de 500 milhões de euros

SFR: Bouygues, que está enfrentando a rival Numericable pela segunda maior provedora francesa de telecomunicações, disse que a taxa rescisória deverá ser paga caso reguladores não aprovem a aquisição (Balint Porneczi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 09h38.

Paris - O conglomerado francês Bouygues aumentou a temperatura em sua batalha pelo controle da SFR, unidade de telecomunicações da Vivendi, ao estender sua oferta de 8 de abril até o dia 25 de abril e apresentar uma taxa de rescisão do acordo de 500 milhões de euros (689 milhões de dólares).

A Bouygues, que está enfrentando a rival Numericable pela segunda maior provedora francesa de telecomunicações, disse que a taxa rescisória deverá ser paga caso reguladores não aprovem a aquisição -- uma importante dúvida sobre sua proposta de aquisição, que cortaria o número de operadoras de telefonia móvel na França de quatro para três.

Fontes contaram à Reuters sobre a inclusão de uma taxa rescisória no dia 26 de março. A confirmação oficial da existência da taxa segue um chamado na sexta-feira do regulador de mercados AMF por mais transparência de todas as partes.

Até o momento, a Vivendi tem preferido a oferta da Numericable. Um período de conversas exclusivas entre a Vivendi e a Numericable tem previsão para acabar no dia 4 de abril.

Sob uma nova proposta feita durante o período de conversas exclusivas no dia 20 de março, porém, a Bouygues disse que pagaria à Vivendi um adicional de 1,85 bilhão de euros em dinheiro, levando o total em dinheiro de sua oferta para 13,15 bilhões de euros. No entanto, isso deixaria a Vivendi com apenas 21,5 por cento de uma entidade Bouygues Telecom-SFR listada separadamente, em vez dos 43 por cento da proposta anterior.

A proposta do grupo a cabo Numericable inclui 11,75 bilhões de euros em dinheiro e uma participação de 32 por cento na nova companhia resultante da fusão.

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A Bouygues, que está enfrentando a rival Numericable pela segunda maior provedora francesa de telecomunicações, disse que a taxa rescisória deverá ser paga caso reguladores não aprovem a aquisição -- uma importante dúvida sobre sua proposta de aquisição, que cortaria o número de operadoras de telefonia móvel na França de quatro para três.

Fontes contaram à Reuters sobre a inclusão de uma taxa rescisória no dia 26 de março. A confirmação oficial da existência da taxa segue um chamado na sexta-feira do regulador de mercados AMF por mais transparência de todas as partes.

Até o momento, a Vivendi tem preferido a oferta da Numericable. Um período de conversas exclusivas entre a Vivendi e a Numericable tem previsão para acabar no dia 4 de abril.

Sob uma nova proposta feita durante o período de conversas exclusivas no dia 20 de março, porém, a Bouygues disse que pagaria à Vivendi um adicional de 1,85 bilhão de euros em dinheiro, levando o total em dinheiro de sua oferta para 13,15 bilhões de euros. No entanto, isso deixaria a Vivendi com apenas 21,5 por cento de uma entidade Bouygues Telecom-SFR listada separadamente, em vez dos 43 por cento da proposta anterior.

A proposta do grupo a cabo Numericable inclui 11,75 bilhões de euros em dinheiro e uma participação de 32 por cento na nova companhia resultante da fusão.

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