Exame Logo

Boeing prevê atender pelo menos metade de demanda na AL

Demanda por aviões na América Latina será impulsionada por um crescimento anual do tráfego aéreo

Jato 787-9 Dreamliner da Boeing: demanda por aviões na América Latina será impulsionada por um crescimento anual do tráfego aéreo de 6,9 (Brendon OHagan/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2014 às 11h27.

Santiago - A Boeing prevê atender pelo menos metade da demanda de 2.900 aeronaves prevista para a América Latina nos próximos 20 anos, afirmou o vice-presidente da companhia para a região, Van Rex Gallard, à Reuters.

A demanda por aviões na América Latina será impulsionada por um crescimento anual do tráfego aéreo de 6,9 por cento e por bom desempenho das economias da região, afirmou o executivo, também vice-presidente para África e Caribe da Boeing.

"Temos que capturar no mínimo 50 por cento desse mercado (latino-americano). Seguimos entregando mais aviões que a concorrência (...) mas precisamos trabalhar no número de encomendas", disse o executivo durante feira de aviação internacional em Santiago.

"Este é um mercado extremamente importante para a Boeing (...) e uma vez que os mercados seguem crescendo vão abrir portas para aeronaves maiores", disse o executivo.

Ele assegurou que 2014 será um "bom ano" para a Boeing na América Latina, com "negociações constantes" envolvendo os modelos 737, 777 e 787 para renovação ou ampliação de frotas.

Veja também

Santiago - A Boeing prevê atender pelo menos metade da demanda de 2.900 aeronaves prevista para a América Latina nos próximos 20 anos, afirmou o vice-presidente da companhia para a região, Van Rex Gallard, à Reuters.

A demanda por aviões na América Latina será impulsionada por um crescimento anual do tráfego aéreo de 6,9 por cento e por bom desempenho das economias da região, afirmou o executivo, também vice-presidente para África e Caribe da Boeing.

"Temos que capturar no mínimo 50 por cento desse mercado (latino-americano). Seguimos entregando mais aviões que a concorrência (...) mas precisamos trabalhar no número de encomendas", disse o executivo durante feira de aviação internacional em Santiago.

"Este é um mercado extremamente importante para a Boeing (...) e uma vez que os mercados seguem crescendo vão abrir portas para aeronaves maiores", disse o executivo.

Ele assegurou que 2014 será um "bom ano" para a Boeing na América Latina, com "negociações constantes" envolvendo os modelos 737, 777 e 787 para renovação ou ampliação de frotas.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaAviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame