BHP anuncia baixa contábil recorde de US$ 7,2 bilhões
A mineradora BHP Billiton anunciou baixa contábil recorde no valor aproximado de US$ 7,2 bilhões em seus ativos de energia produzidos em terra nos EUA
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 10h49.
Sidney - A mineradora BHP Billiton anunciou baixa contábil recorde no valor aproximado de US$ 7,2 bilhões em seus ativos de energia produzidos em terra (onshore) nos Estados Unidos em meio a forte queda nos preços do petróleo, o que tem pesado nos lucros da indústria.
A queda livre dos preços do petróleo é a mais recente dor de cabeça para a gigante global de mineração, que tem sido penalizada também pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana, cidade do interior de Minas Gerais, e pelo colapso nos preços do minério de ferro. As ações da companhia caíram 16% nos primeiros dias de 2016.
A baixa contábil contra a unidade de energia nos EUA supera os US$ 5,5 bilhões de encargos reportados em 2013 através de vários ativos, até então o maior valor em suas baixas contábeis.
A BHP tinha autorizada cerca de US$ 20 bilhões para as empresas dos EUA de gás de xisto em 2011, e desde então bilhões foram gastos por ano na exploração e no desenvolvimento de ativos para se tornar um dos maiores produtores de petróleo fora das grandes empresas integradas do setor, como a Shell e a Exxon Mobil.
Os investidores, anteriormente, tinham recompensado a BHP por ter grandes operações em uma série de commodities - minério de ferro, cobre, carvão e energia - uma estratégia destinada a isolar a empresa a partir de diferentes ciclos de preços. No entanto, agora a pressão é maior porque os preços caíram em todas as frentes. Fonte: Dow Jones Newswires.
Sidney - A mineradora BHP Billiton anunciou baixa contábil recorde no valor aproximado de US$ 7,2 bilhões em seus ativos de energia produzidos em terra (onshore) nos Estados Unidos em meio a forte queda nos preços do petróleo, o que tem pesado nos lucros da indústria.
A queda livre dos preços do petróleo é a mais recente dor de cabeça para a gigante global de mineração, que tem sido penalizada também pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana, cidade do interior de Minas Gerais, e pelo colapso nos preços do minério de ferro. As ações da companhia caíram 16% nos primeiros dias de 2016.
A baixa contábil contra a unidade de energia nos EUA supera os US$ 5,5 bilhões de encargos reportados em 2013 através de vários ativos, até então o maior valor em suas baixas contábeis.
A BHP tinha autorizada cerca de US$ 20 bilhões para as empresas dos EUA de gás de xisto em 2011, e desde então bilhões foram gastos por ano na exploração e no desenvolvimento de ativos para se tornar um dos maiores produtores de petróleo fora das grandes empresas integradas do setor, como a Shell e a Exxon Mobil.
Os investidores, anteriormente, tinham recompensado a BHP por ter grandes operações em uma série de commodities - minério de ferro, cobre, carvão e energia - uma estratégia destinada a isolar a empresa a partir de diferentes ciclos de preços. No entanto, agora a pressão é maior porque os preços caíram em todas as frentes. Fonte: Dow Jones Newswires.