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Aquisições são chave para EADS crescer nos EUA, diz executivo

A controladora da Airbus tinha como meta obter 10 bilhões de dólares em vendas nos Estados Unidos em 2020

A EADS está buscando alvos de aquisição para na área de serviços, particularmente no segmento de segurança (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2011 às 17h29.

São Paulo - A EADS, controladora da Airbus, não conseguirá atingir suas metas de vendas nos Estados Unidos para 2020 sem fazer aquisições, afirmou seu vice-presidente financeiro nesta quarta-feira.

A companhia tinha como meta obter 10 bilhões de dólares em vendas nos Estados Unidos em 2020, descontadas as vendas da Airbus.

A EADS está buscando alvos de aquisição para na área de serviços, particularmente no segmento de segurança, afirmou o vice-presidente Hans-Peter Ring em um evento do setor. A EADS anunciou três aquisições nos últimos 15 dias --cada uma delas por menos de 1 bilhão de dólares.

"Iremos olhar para alvos maiores do que temos feito, mas isso é arriscado nesse ambiente", disse.

A companhia tinha cerca de 11 bilhões de euros em caixa no fim de junho.

A maior companhia do setor aeroespacial da Europa tentou reduzir sua dependência da fonte de receita de capital intensivo e altamente cíclica que são as vendas de jatos. Mas o diretor da equipe de fusões e aquisições da companhia, que conta com 13 pessoas, afirmou que a EADS não está sob pressão para fazer acordos em determinada faixa de preço.

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A companhia tinha como meta obter 10 bilhões de dólares em vendas nos Estados Unidos em 2020, descontadas as vendas da Airbus.

A EADS está buscando alvos de aquisição para na área de serviços, particularmente no segmento de segurança, afirmou o vice-presidente Hans-Peter Ring em um evento do setor. A EADS anunciou três aquisições nos últimos 15 dias --cada uma delas por menos de 1 bilhão de dólares.

"Iremos olhar para alvos maiores do que temos feito, mas isso é arriscado nesse ambiente", disse.

A companhia tinha cerca de 11 bilhões de euros em caixa no fim de junho.

A maior companhia do setor aeroespacial da Europa tentou reduzir sua dependência da fonte de receita de capital intensivo e altamente cíclica que são as vendas de jatos. Mas o diretor da equipe de fusões e aquisições da companhia, que conta com 13 pessoas, afirmou que a EADS não está sob pressão para fazer acordos em determinada faixa de preço.

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