América Móvil avalia opções à venda de ativos no México
A mexicana ainda está revendo alternativas à venda de ativos no México, na onda da entrada da AT&T no mercado
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2015 às 18h07.
Cidade do México - A mexicana América Móvil disse nesta sexta-feira que ainda está revendo alternativas à venda de ativos no México, na onda da entrada da AT&T no mercado, adicionando que não quer vender infraestrutura.
A empresa dissera em julho que iria vender uma parte de ativos no país para reduzir participação de mercado e evitar pesadas novas medidas impostas por uma nova regulação.
O plano original era vender uma fatia da empresa, que agora decidiu rever o plano, desde que a norte-americana AT&T comprou a terceira e quarta maiores operadoras móveis do México, o que pode aumentar a competição de qualquer forma.
"Estamos revisando exatamente como o mercado será no México e então nós tomaremos a decisão sobre o que vender", disse o presidente-executivo Daniel Hajj em teleconferência com analistas, adicionando que a companhia não quer mais vender infraestrutura ou uma fatia de suas frequências ou espectros.
A empresa divulgou na quinta-feira queda de 41 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, pior do que as estimativas devido a um perda com câmbio no exterior pelo segundo semestre seguido, principalmente pela depreciação do real sobre o dólar.
Cidade do México - A mexicana América Móvil disse nesta sexta-feira que ainda está revendo alternativas à venda de ativos no México, na onda da entrada da AT&T no mercado, adicionando que não quer vender infraestrutura.
A empresa dissera em julho que iria vender uma parte de ativos no país para reduzir participação de mercado e evitar pesadas novas medidas impostas por uma nova regulação.
O plano original era vender uma fatia da empresa, que agora decidiu rever o plano, desde que a norte-americana AT&T comprou a terceira e quarta maiores operadoras móveis do México, o que pode aumentar a competição de qualquer forma.
"Estamos revisando exatamente como o mercado será no México e então nós tomaremos a decisão sobre o que vender", disse o presidente-executivo Daniel Hajj em teleconferência com analistas, adicionando que a companhia não quer mais vender infraestrutura ou uma fatia de suas frequências ou espectros.
A empresa divulgou na quinta-feira queda de 41 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, pior do que as estimativas devido a um perda com câmbio no exterior pelo segundo semestre seguido, principalmente pela depreciação do real sobre o dólar.