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Amazon monitora clientes que voltam à loja sem filas em Seattle

O detalhamento oferece uma rápida visão de como a loja, conhecida como Amazon Go, está se saindo dois meses depois de abrir suas portas ao público

Amazon: frequência de compras, vendas e outras métricas analisadas provavelmente informarão como a empresa pensa em expandir o conceito em outros lugares dos Estados Unidos (Leon Neal/Getty Images)
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Reuters

Publicado em 19 de março de 2018 às 19h30.

Última atualização em 19 de março de 2018 às 19h31.

Las Vegas - A Amazon está acompanhando a regularidade com que os clientes compram em sua loja sem filas em Seattle - e, até agora, o veredicto é que eles continuam voltando.

"Os clientes que trabalham perto, como no prédio acima, vão descer mesmo para comprar uma bebida, porque é muito rápido e fácil", disse a vice-presidente da Amazon, Gianna Puerini, em entrevista na conferência de ShopTalk e-commerce, em Las Vegas.

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O detalhamento oferece uma rápida visão de como a loja, conhecida como Amazon Go, está se saindo dois meses depois de abrir suas portas ao público. A frequência de compras, vendas e outras métricas analisadas pela Amazon provavelmente informarão como a empresa pensa em expandir o conceito em outros lugares dos Estados Unidos, se for o caso.

A Amazon Go funciona como as pequenas mercearias, com uma diferença crucial: não possui caixas. Os clientes digitalizam um aplicativo de celular para entrar na loja e, em seguida, as câmeras e os sensores rastreiam o que eles retiram das prateleiras e o que eles devolvem.

Então, a Amazon cobra o valor consumido do cartão de crédito dos consumidores depois que eles saem. Puerini disse que os funcionários das lojas passam a maior parte do tempo repondo as mercadorias das prateleiras - outro indicativo da popularidade da loja.

A Amazon anunciou pela primeira vez um teste da Amazon Go em dezembro de 2016, em uma provocação aos concorrentes com lojas físicas que estão trabalhando para manter suas próprias unidades atualizadas.

No entanto, práticas antigas são difíceis de serem deixadas.

"O que não esperávamos era quantas pessoas parariam no final da primeira ou da segunda visita e perguntariam: 'Tudo bem se eu for embora?'", disse Puerini.

 

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