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Alstom modera previsões por deterioração na economia

Empresa espera um crescimento orgânico das vendas "baixo, de um único dígito", vendo sua margem operacional estável em 2013/14

Fábrica da Alstom em Hanover, na Alemanha: lucro líquido do trimestre cresceu 10 por cento, para 802 milhões de euros (1,05 bilhão de dólares) (Fabrizio Bensch/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 10h36.

Paris - A empresa de energia e engenharia de transportes Alstom cortou suas previsões de crescimento a médio prazo, na terça-feira, conforme enfrenta a deterioração das condições econômicas e da difícil concorrência.

A empresa agora espera um crescimento orgânico das vendas "baixo, de um único dígito", vendo sua margem operacional estável em 2013/14, antes de aumentar gradualmente até cerca de 8 por cento nos "próximos dois a três anos".

"Nosso desempenho no curto prazo deverá ser impactado por volumes mais baixos do que o previsto, devido a um ambiente mais desafiador", afirmou o presidente-executivo, Patrick Kron, em um comunicado.

"A geração de capital continua a ser uma prioridade e nós continuamos a prever um fluxo de caixa livre positivo", acrescentou.

O fluxo de caixa livre da Alstom tornou-se positivo no fechado do ano, depois de dois anos de números negativos.

O lucro líquido do trimestre cresceu 10 por cento, para 802 milhões de euros (1,05 bilhão de dólares), ficando abaixo da estimativa média de analistas da Thomson Reuters I/B/E/S, de 892 milhões de euros.

As vendas cresceram 2 por cento, para 20,27 bilhões de euros, abaixo da meta de 5 por cento da empresa, refletindo menores receitas de grandes contratos de hidrelétricas na América Latina e atrasos de clientes em alguns projetos de transmissão de energia.

A empresa paga um dividendo de 0,84 euro por ação, um aumento de 5 por cento em relação ao ano anterior, acrescentou.

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Paris - A empresa de energia e engenharia de transportes Alstom cortou suas previsões de crescimento a médio prazo, na terça-feira, conforme enfrenta a deterioração das condições econômicas e da difícil concorrência.

A empresa agora espera um crescimento orgânico das vendas "baixo, de um único dígito", vendo sua margem operacional estável em 2013/14, antes de aumentar gradualmente até cerca de 8 por cento nos "próximos dois a três anos".

"Nosso desempenho no curto prazo deverá ser impactado por volumes mais baixos do que o previsto, devido a um ambiente mais desafiador", afirmou o presidente-executivo, Patrick Kron, em um comunicado.

"A geração de capital continua a ser uma prioridade e nós continuamos a prever um fluxo de caixa livre positivo", acrescentou.

O fluxo de caixa livre da Alstom tornou-se positivo no fechado do ano, depois de dois anos de números negativos.

O lucro líquido do trimestre cresceu 10 por cento, para 802 milhões de euros (1,05 bilhão de dólares), ficando abaixo da estimativa média de analistas da Thomson Reuters I/B/E/S, de 892 milhões de euros.

As vendas cresceram 2 por cento, para 20,27 bilhões de euros, abaixo da meta de 5 por cento da empresa, refletindo menores receitas de grandes contratos de hidrelétricas na América Latina e atrasos de clientes em alguns projetos de transmissão de energia.

A empresa paga um dividendo de 0,84 euro por ação, um aumento de 5 por cento em relação ao ano anterior, acrescentou.

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