Negócios

Algumas das empresas depredadas na manifestação de São Paulo

Protestos desta terça-feira atingiram 29 lojas no centro da cidade

Protestos na Rua Direita: pequeno grupo atacou e saqueou lojas, após manifestação iniciar pacificamente (REUTERS/Victor Moriyama)

Protestos na Rua Direita: pequeno grupo atacou e saqueou lojas, após manifestação iniciar pacificamente (REUTERS/Victor Moriyama)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 17h02.

São Paulo – Os protestos que atingiram o centro de São Paulo na noite desta terça-feira atingiram 29 estabelecimentos comerciais, segundo a Subprefeitura da Sé, responsável por administrar a região.

Um grupo de manifestantes iniciou a depredação, após a marcha pacífica de milhares de pessoas a favor da redução do preço das passagens do transporte paulistano. A agitação terminou com pichações, saques e incêndios.

Entre as empresas mais conhecidas atingidas pela violência, estão lojas da Oi, McDonald’s, World Tennis, O Boticário, Lojas Americanas, Marisa e Magazine Luiza. Agências do Itaú também foram depredadas.

A maior parte das lojas atingidas fica na Rua Direita, tradicional centro de comércio popular do centro velho de São Paulo. Em uma breve nota à imprensa, o Magazine Luiza confirmou que sua loja nesta rua foi saqueada, e agora está “colaborando com a polícia nas investigações.”

Também na Rua Direita, uma loja da Marisa foi atacada. Em nota, a varejista informou que está avaliando o estado da unidade, afirmou que não houve feridos e que pretende reabri-la o quanto antes.

Acompanhe tudo sobre:ComércioEmpresasEmpresas brasileirasMagazine LuizaMarisaProtestosProtestos no BrasilSaquesVarejo

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame