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Advogados e assistentes sociais visitam edifício de Eike

O Edifício Hilton Santos, no bairro do Flamengo, foi ocupado


	Eike: o edifício pertence ao Clube de Regatas do Flamengo, mas está sob controle do grupo EBX, de Eike Batista, que pretendia transformá-lo em um hotel
 (Jonathan Alcorn/Bloomberg)

Eike: o edifício pertence ao Clube de Regatas do Flamengo, mas está sob controle do grupo EBX, de Eike Batista, que pretendia transformá-lo em um hotel (Jonathan Alcorn/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 15h02.

Rio - Advogados e assistentes sociais da Defensoria Pública do Rio de Janeiro fazem uma visita à ocupação do Edifício Hilton Santos, no bairro do Flamengo, na tarde desta segunda-feira, 13.

Inicialmente, os policiais militares que fazem a vigilância do local quiseram impedir a entrada de parte da equipe, mas acabaram liberando o acesso após anotarem o nome e identificação de todos.

"Essas famílias estão em cárcere privado. Quem sai eles não deixam mais entrar e agora não querem deixar a Defensoria Pública entrar? Isso é um absurdo", disse Maria Lúcia Pontes, defensora que coordena a ação.

Na sexta-feira, 10, a Defensoria Pública entrou com um pedido de suspensão da liminar concedida pela 36ª Vara Cível para a reintegração de posse.

Na visita desta tarde, os advogados e assistentes sociais pretendem cadastrar todas as famílias, dando prioridade às mulheres com crianças.

O edifício pertence ao Clube de Regatas do Flamengo, mas está sob controle do grupo EBX, de Eike Batista, que pretendia transformá-lo em um hotel.

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