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Adidas lança busca por novo CEO

Herbert Hainer, no cargo desde 2001 e o CEO com mais tempo de serviço numa grande empresa alemã de capital aberto, escreveu à equipe confirmando o movimento

Herbert Hainer, a frente da Adidas desde 2001 e o CEO com mais tempo de serviço numa grande empresa alemã de capital aberto, escreveu à equipe confirmando o movimento (Jan Pitman/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 10h53.

Berlim - O Conselho de Administração da empresa alemã de artigos esportivos Adidas lançou uma pesquisa formal por um sucessor para o longevo presidente-executivo Herbert Hainer, que passou a enfrentar pressão de alguns investidores para renunciar, após ter seu contrato estendido para 2017.

Hainer, no cargo desde 2001 e o CEO com mais tempo de serviço numa grande empresa alemã de capital aberto, escreveu à equipe confirmando o movimento, após a revista Manager Magazin ter noticiado que a vice-líder global de artigos esportivos estava procurando seu sucessor.

"O Conselho de Supervisão vai agora começar a procurar o melhor candidato possível para minha sucessão tanto dentro como fora do grupo Adidas", escreveu ele.

"Este será um processo de longo prazo que está apenas começando." A empresa não informou se Hainer seguirá no cargo até 2017. Hainer tem enfrentado já que a Adidas têm perdido fatia de mercado para sua maior rival, a norte-americana Nike, que se saiu melhor em criar um frisson nos consumidores.

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Hainer, no cargo desde 2001 e o CEO com mais tempo de serviço numa grande empresa alemã de capital aberto, escreveu à equipe confirmando o movimento, após a revista Manager Magazin ter noticiado que a vice-líder global de artigos esportivos estava procurando seu sucessor.

"O Conselho de Supervisão vai agora começar a procurar o melhor candidato possível para minha sucessão tanto dentro como fora do grupo Adidas", escreveu ele.

"Este será um processo de longo prazo que está apenas começando." A empresa não informou se Hainer seguirá no cargo até 2017. Hainer tem enfrentado já que a Adidas têm perdido fatia de mercado para sua maior rival, a norte-americana Nike, que se saiu melhor em criar um frisson nos consumidores.

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