A popular marca Twinkie apela à Lei de Quebras nos EUA
Empresa que produz biscoitos decidiu fazer o pedido para evitar os altos custos de uma reestruturação
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 13h33.
Washington - A companhia Hostess Brands, dona dos biscoitos Twinkie e de outras marcas populares nos Estados Unidos , apelou nesta quarta-feira à Lei de Quebras após ter fracassado em sua tentativa de chegar a um acordo com os sindicatos.
Fundada em 1930, a Hostess é proprietária de marcas muito representativas da indústria de alimentos americana, como por exemplo o popular biscoito Twinkie, uma barra recheada que foi lançada este ano.
A empresa privada solicitou o Capítulo 11 (Lei de Quebras) ante um tribunal de Nova York, três anos depois de ter superado uma reestruturação apresentada em 2004.
"A Hostess tem algumas das marcas mais potentes e resistentes da indústria", afirmou Brian Driscoll, presidente e conselheiro delegado da companhia com sede no Texas.
A empresa disse não prever nenhuma interrupção na fabricação ou na entrega de nenhum de seus produtos e afirmou que será obrigada a apresentar a quebra ante um tribunal porque os custos de uma reestruturação não eram competitivos.
Washington - A companhia Hostess Brands, dona dos biscoitos Twinkie e de outras marcas populares nos Estados Unidos , apelou nesta quarta-feira à Lei de Quebras após ter fracassado em sua tentativa de chegar a um acordo com os sindicatos.
Fundada em 1930, a Hostess é proprietária de marcas muito representativas da indústria de alimentos americana, como por exemplo o popular biscoito Twinkie, uma barra recheada que foi lançada este ano.
A empresa privada solicitou o Capítulo 11 (Lei de Quebras) ante um tribunal de Nova York, três anos depois de ter superado uma reestruturação apresentada em 2004.
"A Hostess tem algumas das marcas mais potentes e resistentes da indústria", afirmou Brian Driscoll, presidente e conselheiro delegado da companhia com sede no Texas.
A empresa disse não prever nenhuma interrupção na fabricação ou na entrega de nenhum de seus produtos e afirmou que será obrigada a apresentar a quebra ante um tribunal porque os custos de uma reestruturação não eram competitivos.