5 motivos para investir no e-commerce
O e-commerce surgiu há cerca de 15 anos no Brasil e, desde então, vem crescendo ano a ano
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2014 às 10h00.
O e-commerce surgiu há cerca de 15 anos no Brasil e, desde então, vem crescendo ano a ano. Em seu relatório deste ano, a E-bit – empresa que reúne dados de 21 000 lojas virtuais – mostra que, mesmo com a economia em baixo crescimento, o faturamento das vendas online aumentou 26% de janeiro a junho deste ano – muito acima do varejo tradicional, que cresceu próximo a 4%.
Segundo a E-bit, o faturamento do e-commerce deste ano deve chegar a 35 bilhões de dólares. Se isso se confirmar, o desempenho será 21% superior ao do ano passado, ultrapassando a marca de 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. A seguir, cinco motivos para que os varejistas considerem o início ou o fortalecimento das vendas online:
1. Entrada de novos e-consumidores
O e-commerce ganhou 5 milhões de novos consumidores nos seis primeiros meses do ano. Segundo a E-bit, são pessoas que fizeram suas compras online pela primeira vez, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013
2. Expansão das compras via smartphone
Os consumidores usam cada vez mais os smartphones e tablets para consultar informações de produtos, comparar preços e, por fim, comprar. A participação de vendas por dispositivo móvel nos primeiros seis meses deste ano subiu de 3,8%, em junho de 2013, para 7% em junho deste ano – um crescimento de 84% em um ano. Segundo a E-bit, os varejistas que ainda não entenderam essa mudança de comportamento dos consumidores já deixaram de vender, somente este ano, 2,5 bilhões de reais (estimativa do total gasto em compras por dispositivos móveis)
3. Aumento da satisfação de clientes
De acordo com a E-bit, o índice de consumidores que indicariam a amigos lojas nas quais fizeram compras online subiu de 49,4%, em janeiro deste ano, para 60,4% em junho – uma prova de que as pessoas estão mais satisfeitas com o e-commerce no Brasil
4. Melhor relacionamento com os consumidores
A venda online e a divulgação em blogs e redes sociais são estratégias que vêm sendo adotadas pelo setor varejista para fortalecer a imagem da marca e ampliar o relacionamento com os consumidores. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a presença na internet é importante, entre outros motivos, para que o cliente encontre informações sobre a loja e tenha a comodidade de pesquisar preços sem sair de casa
5. Adoção de novas estratégias
Além da comodidade de receber um produto em casa, os consumidores apreciam a política do frete grátis e a pontualidade na entrega. De acordo com um estudo feito pela consultoria comScore em parceria com a empresa de logística UPS, os fatores que mais levariam um consumidor a recomendar uma loja são: frete gratuito e entrega no prazo. A pesquisa reforça a importância de as empresas buscarem cada vez mais alternativas de transporte que agilizem a entrega das mercadorias, seja por meio dos Correios, seja com a ajuda dos veículos urbanos de carga (VUCs), que, além de compactos, têm circulação livre nos grandes centros urbanos
O e-commerce surgiu há cerca de 15 anos no Brasil e, desde então, vem crescendo ano a ano. Em seu relatório deste ano, a E-bit – empresa que reúne dados de 21 000 lojas virtuais – mostra que, mesmo com a economia em baixo crescimento, o faturamento das vendas online aumentou 26% de janeiro a junho deste ano – muito acima do varejo tradicional, que cresceu próximo a 4%.
Segundo a E-bit, o faturamento do e-commerce deste ano deve chegar a 35 bilhões de dólares. Se isso se confirmar, o desempenho será 21% superior ao do ano passado, ultrapassando a marca de 104 milhões de pedidos no comércio eletrônico brasileiro. A seguir, cinco motivos para que os varejistas considerem o início ou o fortalecimento das vendas online:
1. Entrada de novos e-consumidores
O e-commerce ganhou 5 milhões de novos consumidores nos seis primeiros meses do ano. Segundo a E-bit, são pessoas que fizeram suas compras online pela primeira vez, marcando um crescimento de 27% em relação ao primeiro semestre de 2013
2. Expansão das compras via smartphone
Os consumidores usam cada vez mais os smartphones e tablets para consultar informações de produtos, comparar preços e, por fim, comprar. A participação de vendas por dispositivo móvel nos primeiros seis meses deste ano subiu de 3,8%, em junho de 2013, para 7% em junho deste ano – um crescimento de 84% em um ano. Segundo a E-bit, os varejistas que ainda não entenderam essa mudança de comportamento dos consumidores já deixaram de vender, somente este ano, 2,5 bilhões de reais (estimativa do total gasto em compras por dispositivos móveis)
3. Aumento da satisfação de clientes
De acordo com a E-bit, o índice de consumidores que indicariam a amigos lojas nas quais fizeram compras online subiu de 49,4%, em janeiro deste ano, para 60,4% em junho – uma prova de que as pessoas estão mais satisfeitas com o e-commerce no Brasil
4. Melhor relacionamento com os consumidores
A venda online e a divulgação em blogs e redes sociais são estratégias que vêm sendo adotadas pelo setor varejista para fortalecer a imagem da marca e ampliar o relacionamento com os consumidores. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a presença na internet é importante, entre outros motivos, para que o cliente encontre informações sobre a loja e tenha a comodidade de pesquisar preços sem sair de casa
5. Adoção de novas estratégias
Além da comodidade de receber um produto em casa, os consumidores apreciam a política do frete grátis e a pontualidade na entrega. De acordo com um estudo feito pela consultoria comScore em parceria com a empresa de logística UPS, os fatores que mais levariam um consumidor a recomendar uma loja são: frete gratuito e entrega no prazo. A pesquisa reforça a importância de as empresas buscarem cada vez mais alternativas de transporte que agilizem a entrega das mercadorias, seja por meio dos Correios, seja com a ajuda dos veículos urbanos de carga (VUCs), que, além de compactos, têm circulação livre nos grandes centros urbanos