Yanukovich e opositores assinam acordo para solução da crise
O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, assinou o acordo para a regra da crise na Ucrânia com os três líderes da oposição
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 12h25.
Kiev - O presidente da Ucrânia , Viktor Yanukovich, assinou nesta sexta-feira o acordo para a regra da crise na Ucrânia com os três líderes da oposição parlamentar, após três meses de protestos antigoverno nos quais morreram dezenas de pessoas.
Os ministros das Relações Exteriores da Alemanha, da França e da Polônia testemunharam a assinatura do documento, que incluiria eleições presidenciais antecipadas, um governo de união nacional e uma nova Constituição, informou a agência "Unian".
É "um bom compromisso para a Ucrânia" e "uma oportunidade para a paz" que "abre as portas para a reforma e para a Europa", assegurou em sua conta no Twitter o ministro das Relações Exteriores polonês, Radoslaw Sikorski.
A assinatura do acordo foi precedida por um minuto de silêncio em lembrança das vítimas dos confrontos dos últimos três dias na capital ucraniana, que chegam a 80, segundo os números oficiais.
O documento foi assinado depois que recebeu apoio do Conselho Civil do Maidan, bastião dos manifestantes opositores ucranianos.
"O Conselho decidiu conceder aos líderes da oposição o mandato para assinar o acordo", anunciou o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha em sua conta no Twitter.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, foi à Praça da Independência (Maidan) para consultar os manifestantes sobre os termos do acordo para pôr fim à violência no país.
Na praça histórica estão reunidos há exatamente três meses diversos grupos opositores, entre eles organizações ultranacionalistas que haviam se manifestado contra qualquer acordo com Yanukovich, ao que exigiam sua renúncia imediata.
De fato, o líder da organização ultranacionalista Setor de Direitas, Dmitri Yarosh, rejeitou imediatamente o acordo ao assegurar que seus partidários não se fiam de Yanukovich.
"A revolução nacional contínua", afirmou Yarosh, que ressaltou que os protestos terminarão quando o atual regime for afastado definitivamente do poder.
Kiev - O presidente da Ucrânia , Viktor Yanukovich, assinou nesta sexta-feira o acordo para a regra da crise na Ucrânia com os três líderes da oposição parlamentar, após três meses de protestos antigoverno nos quais morreram dezenas de pessoas.
Os ministros das Relações Exteriores da Alemanha, da França e da Polônia testemunharam a assinatura do documento, que incluiria eleições presidenciais antecipadas, um governo de união nacional e uma nova Constituição, informou a agência "Unian".
É "um bom compromisso para a Ucrânia" e "uma oportunidade para a paz" que "abre as portas para a reforma e para a Europa", assegurou em sua conta no Twitter o ministro das Relações Exteriores polonês, Radoslaw Sikorski.
A assinatura do acordo foi precedida por um minuto de silêncio em lembrança das vítimas dos confrontos dos últimos três dias na capital ucraniana, que chegam a 80, segundo os números oficiais.
O documento foi assinado depois que recebeu apoio do Conselho Civil do Maidan, bastião dos manifestantes opositores ucranianos.
"O Conselho decidiu conceder aos líderes da oposição o mandato para assinar o acordo", anunciou o Ministério das Relações Exteriores da Alemanha em sua conta no Twitter.
O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, foi à Praça da Independência (Maidan) para consultar os manifestantes sobre os termos do acordo para pôr fim à violência no país.
Na praça histórica estão reunidos há exatamente três meses diversos grupos opositores, entre eles organizações ultranacionalistas que haviam se manifestado contra qualquer acordo com Yanukovich, ao que exigiam sua renúncia imediata.
De fato, o líder da organização ultranacionalista Setor de Direitas, Dmitri Yarosh, rejeitou imediatamente o acordo ao assegurar que seus partidários não se fiam de Yanukovich.
"A revolução nacional contínua", afirmou Yarosh, que ressaltou que os protestos terminarão quando o atual regime for afastado definitivamente do poder.