Voos no Uruguai são cancelados por cinzas de vulcão chileno
País teve que cancelar 10 voos e tendência é que problema persista até o fim do dia; vulcão está em erupção há quatro meses
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2011 às 11h58.
Montevidéu - Mais de dez voos foram cancelados na manhã desta terça-feira no Uruguai devido às cinzas do vulcão chileno Puyehue, que entrou em erupção há quatro meses, segundo o site do aeroporto de Carrasco, em Montevidéu.
Oito decolagens e cinco pousos, das companhias Aerolíneas Argentinas, American Airlines, Iberia, Sol Líneas Aéreas e TACA, foram suspensos, enquanto outros voos estavam atrasados.
Laura Vanoli, diretora da Meteorologia Aeronáutica, disse à AFP que, "segundo o último relatório, o país será afetado durante todo o dia" pela nuvem de cinzas vulcânicas que cobre "praticamente todo o território".
"São remanescentes de cinzas. O que estamos tendo na realidade são melhorias temporárias, porque, enquanto houver atividade no vulcão, haverá perigo" de que as cinzas voltem, explicou.
De acordo com o Serviço Nacional de Geologia e Minas (Sernageomin) chileno, as cinzas do Puyehue -que mantém um processo eruptivo de baixa intensidade- podem afetar o tráfego aéreo por meses.
Desde a erupção do vulcão chileno, no dia 4 de junho, o principal aeroporto uruguaio -que tem uma média de quase cem voos diários- cancelou e atrasou voos em várias ocasiões. A última vez foi em meados de outubro.
A decisão de suspender voos corresponde às companhias aéreas, preocupadas em como as cinzas podem afetar os motores dos aviões.
Montevidéu - Mais de dez voos foram cancelados na manhã desta terça-feira no Uruguai devido às cinzas do vulcão chileno Puyehue, que entrou em erupção há quatro meses, segundo o site do aeroporto de Carrasco, em Montevidéu.
Oito decolagens e cinco pousos, das companhias Aerolíneas Argentinas, American Airlines, Iberia, Sol Líneas Aéreas e TACA, foram suspensos, enquanto outros voos estavam atrasados.
Laura Vanoli, diretora da Meteorologia Aeronáutica, disse à AFP que, "segundo o último relatório, o país será afetado durante todo o dia" pela nuvem de cinzas vulcânicas que cobre "praticamente todo o território".
"São remanescentes de cinzas. O que estamos tendo na realidade são melhorias temporárias, porque, enquanto houver atividade no vulcão, haverá perigo" de que as cinzas voltem, explicou.
De acordo com o Serviço Nacional de Geologia e Minas (Sernageomin) chileno, as cinzas do Puyehue -que mantém um processo eruptivo de baixa intensidade- podem afetar o tráfego aéreo por meses.
Desde a erupção do vulcão chileno, no dia 4 de junho, o principal aeroporto uruguaio -que tem uma média de quase cem voos diários- cancelou e atrasou voos em várias ocasiões. A última vez foi em meados de outubro.
A decisão de suspender voos corresponde às companhias aéreas, preocupadas em como as cinzas podem afetar os motores dos aviões.