Vazamento de água radioativa na usina de Fukushima
Segundo a Tepco, 8,5 toneladas de água vazaram do reator, mas problema foi resolvido antes que o material escapasse do prédio
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 13h30.
Tóquio - Cerca de 8,5 toneladas de água radioativa vazaram de um reator na danificada usina nuclear do Japão, Fukushima Daiichi , mas não escoaram para fora do prédio do reator, informou a Kyodo News nesta quarta-feira, citando o operador da usina.
A Tokyo Electric Power Co. disse que o vazamento aconteceu no reator No. 4 depois que um cano ligado ao reator se desprendeu, relatou a agência de notícias.
O vazamento foi descoberto na terça-feira à noite e foi interrompido logo depois.
A usina de Fukushima Daiichi foi danificada por fusões nucleares e explosões causadas pelo terremoto e tsunami de março do ano passado.
A radiação se espalhou por uma grande área e chegou aos oceanos, ao ar e a cadeia de alimentos nas semanas e meses depois do desastre.
Milhares de pessoas saíram de suas casas em uma grande área ao redor da usina e uma parte dessa região continua muito poluída, com lentos processos de limpeza em meio a alertas de que algumas cidades podem ficar inabitáveis por três décadas.
Tóquio - Cerca de 8,5 toneladas de água radioativa vazaram de um reator na danificada usina nuclear do Japão, Fukushima Daiichi , mas não escoaram para fora do prédio do reator, informou a Kyodo News nesta quarta-feira, citando o operador da usina.
A Tokyo Electric Power Co. disse que o vazamento aconteceu no reator No. 4 depois que um cano ligado ao reator se desprendeu, relatou a agência de notícias.
O vazamento foi descoberto na terça-feira à noite e foi interrompido logo depois.
A usina de Fukushima Daiichi foi danificada por fusões nucleares e explosões causadas pelo terremoto e tsunami de março do ano passado.
A radiação se espalhou por uma grande área e chegou aos oceanos, ao ar e a cadeia de alimentos nas semanas e meses depois do desastre.
Milhares de pessoas saíram de suas casas em uma grande área ao redor da usina e uma parte dessa região continua muito poluída, com lentos processos de limpeza em meio a alertas de que algumas cidades podem ficar inabitáveis por três décadas.