Uruguai reforça controle após suspeita de ebola no Brasil
Ministra acrescentou que também foram reforçados os controles em portos e aeroportos para detectar casos de possível contágio
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2014 às 15h21.
Montevidéu - O governo uruguaio se comunicou com autoridades do Brasil para tentar saber detalhes sobre o estado de saúde do paciente suspeito de ter contraído ebola , e reforçou os controles em portos e aeroportos do país.
"Estamos nos comunicando com o Brasil para saber bem sobre a situação. Temos que nos acostumar à ideia de que vão aparecer novos casos suspeitos, porque isso mostra que as equipes de saúde estão buscando ativamente estes casos de ebola", declarou nesta sexta-feira a ministra de Saúde Pública, Susana Muniz.
A funcionária acrescentou que também foram reforçados os controles em portos e aeroportos para detectar casos de possível contágio.
"Tem a ver com perguntar aos viajantes onde estiveram nos últimos 20 dias, se vêm de zonas epidêmicas, perguntaremos se estiveram em contato com algum paciente, com algum cadáver e também se tiveram febre ou algum sintoma", explicou a ministra.
Se existirem suspeitas o paciente será monitorado durante 21 dias.
O Peru também reforçou nesta sexta-feira um plano de prevenção de saúde, que inclui uma simulação de tratamento, após o anúncio de um caso suspeito no Brasil.
O plano inclui um aumento dos sistemas de vigilância epidemiológica nos aeroportos e das equipes de saúde de resposta imediata para a detecção e o atendimento de possíveis casos, anunciou o ministério da Saúde.
"O que vem agora são simulações. O país está se preparando com mecanismos de vigilância e prevenção", afirmou o vice-ministro da Saúde, Aníbal Velásquez, em declarações à emissora RPP.
O Peru declarou desde agosto o alerta epidemiológico pelo ebola e implementou no aeroporto internacional de Lima, o principal do país, um serviço de informação sobre os riscos da doença dirigido aos que viajam à Africa ou chegam ao Peru procedentes deste continente.
O Brasil aguardava nesta sexta-feira os resultados médicos de um paciente guineano suspeito de ser o primeiro caso de ebola na América Latina, que entrou no país há três semanas procedente da África Ocidental.
Montevidéu - O governo uruguaio se comunicou com autoridades do Brasil para tentar saber detalhes sobre o estado de saúde do paciente suspeito de ter contraído ebola , e reforçou os controles em portos e aeroportos do país.
"Estamos nos comunicando com o Brasil para saber bem sobre a situação. Temos que nos acostumar à ideia de que vão aparecer novos casos suspeitos, porque isso mostra que as equipes de saúde estão buscando ativamente estes casos de ebola", declarou nesta sexta-feira a ministra de Saúde Pública, Susana Muniz.
A funcionária acrescentou que também foram reforçados os controles em portos e aeroportos para detectar casos de possível contágio.
"Tem a ver com perguntar aos viajantes onde estiveram nos últimos 20 dias, se vêm de zonas epidêmicas, perguntaremos se estiveram em contato com algum paciente, com algum cadáver e também se tiveram febre ou algum sintoma", explicou a ministra.
Se existirem suspeitas o paciente será monitorado durante 21 dias.
O Peru também reforçou nesta sexta-feira um plano de prevenção de saúde, que inclui uma simulação de tratamento, após o anúncio de um caso suspeito no Brasil.
O plano inclui um aumento dos sistemas de vigilância epidemiológica nos aeroportos e das equipes de saúde de resposta imediata para a detecção e o atendimento de possíveis casos, anunciou o ministério da Saúde.
"O que vem agora são simulações. O país está se preparando com mecanismos de vigilância e prevenção", afirmou o vice-ministro da Saúde, Aníbal Velásquez, em declarações à emissora RPP.
O Peru declarou desde agosto o alerta epidemiológico pelo ebola e implementou no aeroporto internacional de Lima, o principal do país, um serviço de informação sobre os riscos da doença dirigido aos que viajam à Africa ou chegam ao Peru procedentes deste continente.
O Brasil aguardava nesta sexta-feira os resultados médicos de um paciente guineano suspeito de ser o primeiro caso de ebola na América Latina, que entrou no país há três semanas procedente da África Ocidental.