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Uruguai abre registro de usuários de maconha no final do mês

O Uruguai abrirá no final de julho o registro de consumidores de maconha, após liberar a produção da erva por cultivadores privados

Maconha: registro é uma peça-chave na implementação da lei de "Regulação da Cannabis" aprovada em 2013 (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2016 às 19h08.

O Uruguai abrirá no final de julho o registro de consumidores de maconha , após liberar a produção da erva por cultivadores privados sob fiscalização estatal, informaram fontes oficiais nesta quarta-feira.

O registro é uma peça-chave na implementação da lei de "Regulação da Cannabis" aprovada em 2013, e que permitirá a compra legal de maconha nas farmácias a consumidores registrados.

Com base nesta inédita iniciativa, empresas privadas que passaram por um processo de seleção produzem maconha em instalações públicas sob vigilância estatal, para sua posterior distribuição.

A maconha já "está sendo colhida e secada", informaram à AFP fontes do governo.

Após o registro dos consumidores, a venda deverá começar no início de agosto, segundo as mesmas fontes.

O mecanismo de identificação - sob a supervisão do Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (Ircca) - identificará cada consumidor por sua impressão digital, e não haverá necessidade da apresentação de identidade nos locais de venda.

A princípio, o governo pretendia vender a maconha apenas nas farmácias, mas nos últimos dias tem analisado a possibilidade de colocá-la a disposição dos usuários em órgãos públicos e até em grandes supermercados.

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Com base nesta inédita iniciativa, empresas privadas que passaram por um processo de seleção produzem maconha em instalações públicas sob vigilância estatal, para sua posterior distribuição.

A maconha já "está sendo colhida e secada", informaram à AFP fontes do governo.

Após o registro dos consumidores, a venda deverá começar no início de agosto, segundo as mesmas fontes.

O mecanismo de identificação - sob a supervisão do Instituto de Regulação e Controle de Cannabis (Ircca) - identificará cada consumidor por sua impressão digital, e não haverá necessidade da apresentação de identidade nos locais de venda.

A princípio, o governo pretendia vender a maconha apenas nas farmácias, mas nos últimos dias tem analisado a possibilidade de colocá-la a disposição dos usuários em órgãos públicos e até em grandes supermercados.

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