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UE proíbe investimentos no setor petrolífero da Síria

A União Europeia aprovou nesta sexta-feira novas sanções contra o país

Protesto na Síria contra Bashar al Assad: medidas "são necessárias", visto que o regime sírio ignorou os pedidos internacionais para cessar a repressão, disse a UE (Marwan Naamani/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2011 às 08h56.

Bruxelas - A União Europeia (UE) proibiu nesta sexta-feira os investimentos no setor petrolífero sírio, assim como a entrega de notas e moedas sírias fabricadas na região ao Banco Central de Damasco, em resposta à contínua repressão contra os protestos democráticos no país.

A UE aprovou nesta sexta-feira novas sanções contra a Síria e incluiu na lista de congelamento de bens e proibição de vistos duas novas pessoas e outras seis entidades consideradas ou responsáveis pela repressão, ou colaboradoras.

Estas medidas "são necessárias", visto que o regime sírio ignorou os pedidos internacionais para cessar a repressão, libertar os manifestantes detidos e iniciar um diálogo nacional, disse a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, em comunicado.

O embargo ao investimento em empresas sírias do setor petrolífero afetará a prospecção, produção e refino, tanto dentro como fora da Síria.

As empresas do bloco europeu não poderão adquirir participações em companhias sírias do setor nem formar entidades conjuntas com as mesmas. Os créditos e empréstimos financeiros também estão incluídos no embargo.

A proibição de investir no setor petrolífero sírio se soma ao veto da UE às importações de petróleo procedente desse país, que entrou em vigor em 3 de setembro, e pode afetar várias empresas europeias que têm negócios em território sírio.

Ashton advertiu ainda que a União Europeia estudará novas sanções conforme a necessário.

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Bruxelas - A União Europeia (UE) proibiu nesta sexta-feira os investimentos no setor petrolífero sírio, assim como a entrega de notas e moedas sírias fabricadas na região ao Banco Central de Damasco, em resposta à contínua repressão contra os protestos democráticos no país.

A UE aprovou nesta sexta-feira novas sanções contra a Síria e incluiu na lista de congelamento de bens e proibição de vistos duas novas pessoas e outras seis entidades consideradas ou responsáveis pela repressão, ou colaboradoras.

Estas medidas "são necessárias", visto que o regime sírio ignorou os pedidos internacionais para cessar a repressão, libertar os manifestantes detidos e iniciar um diálogo nacional, disse a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, em comunicado.

O embargo ao investimento em empresas sírias do setor petrolífero afetará a prospecção, produção e refino, tanto dentro como fora da Síria.

As empresas do bloco europeu não poderão adquirir participações em companhias sírias do setor nem formar entidades conjuntas com as mesmas. Os créditos e empréstimos financeiros também estão incluídos no embargo.

A proibição de investir no setor petrolífero sírio se soma ao veto da UE às importações de petróleo procedente desse país, que entrou em vigor em 3 de setembro, e pode afetar várias empresas europeias que têm negócios em território sírio.

Ashton advertiu ainda que a União Europeia estudará novas sanções conforme a necessário.

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