UE deve alocar US$ 765 mi para refugiados presos na Grécia
O orçamento e as equipes do bloco só podem ser utilizadas por uma quantidade limitada de tempo em operações humanitárias dentro da região
Da Redação
Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 18h38.
Bruxelas - A União Europeia se prepara para transferir 700 milhões de euros (US$ 765 milhões) nos próximos três anos para a ajuda humanitária dos países do bloco.
A maior parte desses recursos deve ir para a Grécia , onde dezenas de milhares de imigrantes aguardam que as autoridades de fronteira os deixem seguir a caminhada até o coração do continente.
Sob o plano, que deve ser formalmente apresentado nesta quarta-feira pela Comissão Europeia, os recursos seriam os mesmos utilizados de zonas de conflito na África e no Oriente Médio.
No momento, o orçamento e as equipes do bloco só podem ser utilizadas por uma quantidade limitada de tempo em operações humanitárias dentro da região. Originalmente, ela foi pensada para lidar com situações como terremotos e erupções de vulcões.
Durante a última reunião dos líderes europeus, em 19 de fevereiro, muitos disseram que "era necessário formalizar a capacidade europeia de prover ajuda humanitária dentro do bloco".
A volta dos controles de fronteira nacionais, impostos pela Áustria e pelos países dos Balcãs, tem feito com que muitos imigrantes fiquem "presos" na Grécia à espera de liberação para continuar sua caminhada rumo a países como a Alemanha e o Reino Unido.
As tensões tiveram uma rápida escalada nesta segunda-feira, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, quando um centenas de imigrantes tentaram forçar sua entrada ante os oficiais de fronteira.
No início de fevereiro, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, prometeu ao primeiro-ministro Alexis Tsipras 500 milhões de euros para ajudá-lo com a crise humanitária, de acordo com uma autoridade.
O governo grego estima que os custos relacionados à crise de imigração chegarão a 1 bilhão de euros apenas neste ano.
Bruxelas - A União Europeia se prepara para transferir 700 milhões de euros (US$ 765 milhões) nos próximos três anos para a ajuda humanitária dos países do bloco.
A maior parte desses recursos deve ir para a Grécia , onde dezenas de milhares de imigrantes aguardam que as autoridades de fronteira os deixem seguir a caminhada até o coração do continente.
Sob o plano, que deve ser formalmente apresentado nesta quarta-feira pela Comissão Europeia, os recursos seriam os mesmos utilizados de zonas de conflito na África e no Oriente Médio.
No momento, o orçamento e as equipes do bloco só podem ser utilizadas por uma quantidade limitada de tempo em operações humanitárias dentro da região. Originalmente, ela foi pensada para lidar com situações como terremotos e erupções de vulcões.
Durante a última reunião dos líderes europeus, em 19 de fevereiro, muitos disseram que "era necessário formalizar a capacidade europeia de prover ajuda humanitária dentro do bloco".
A volta dos controles de fronteira nacionais, impostos pela Áustria e pelos países dos Balcãs, tem feito com que muitos imigrantes fiquem "presos" na Grécia à espera de liberação para continuar sua caminhada rumo a países como a Alemanha e o Reino Unido.
As tensões tiveram uma rápida escalada nesta segunda-feira, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, quando um centenas de imigrantes tentaram forçar sua entrada ante os oficiais de fronteira.
No início de fevereiro, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, prometeu ao primeiro-ministro Alexis Tsipras 500 milhões de euros para ajudá-lo com a crise humanitária, de acordo com uma autoridade.
O governo grego estima que os custos relacionados à crise de imigração chegarão a 1 bilhão de euros apenas neste ano.