Ucrânia prevê fim dos combates na próxima semana
"Cada dia com morte de pessoas, cada dia que a Ucrânia paga um preço tão alto, é inaceitável", disse Poroshenko, novo presidente do país
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2014 às 17h13.
Kiev - O novo presidente da Ucrânia , Petro Poroshenko, disse neste domingo que os combates no leste do país contra os separatista devem acabar no final da próxima semana.
"Devemos por fim aos combates até o final da semana", disse Poroshenko ao site oficial da presidência, após uma rodada de conversações com o embaixador de Moscou em Kiev, o representante da Ucrânia na Alemanha e o enviado da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), com sede em Viena.
O novo presidente ucraniano, que assumiu no sábado, destacou que estas conversações tripartites ocorrerão diariamente para aplicar o plano de pacificação no leste da Ucrânia, sacudido por uma insurreição pró-Rússia.
"Cada dia com morte de pessoas, cada dia que a Ucrânia paga um preço tão alto, é inaceitável", disse Poroshenko.
A revolta pró-Rússia no leste da Ucrânia, orquestrada segundo Kiev por Moscou, e a "operação antiterrorista" lançada pelas forças ucranianas já deixaram mais de 200 mortos em quase dois meses, entre rebeldes, forças ucranianas e civis.
Kiev - O novo presidente da Ucrânia , Petro Poroshenko, disse neste domingo que os combates no leste do país contra os separatista devem acabar no final da próxima semana.
"Devemos por fim aos combates até o final da semana", disse Poroshenko ao site oficial da presidência, após uma rodada de conversações com o embaixador de Moscou em Kiev, o representante da Ucrânia na Alemanha e o enviado da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), com sede em Viena.
O novo presidente ucraniano, que assumiu no sábado, destacou que estas conversações tripartites ocorrerão diariamente para aplicar o plano de pacificação no leste da Ucrânia, sacudido por uma insurreição pró-Rússia.
"Cada dia com morte de pessoas, cada dia que a Ucrânia paga um preço tão alto, é inaceitável", disse Poroshenko.
A revolta pró-Rússia no leste da Ucrânia, orquestrada segundo Kiev por Moscou, e a "operação antiterrorista" lançada pelas forças ucranianas já deixaram mais de 200 mortos em quase dois meses, entre rebeldes, forças ucranianas e civis.