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Ucrânia libera uso de armas por soldados após militar morrer

Até o momento, os soldados ucranianos vinham recebendo ordens de não "responder às provocações" das forças russas que ocupam a Crimeia

Forças russas prendem militares ucranianos: segundo ministério, S. Kakurine foi morto com um tiro no coração durante um ataque a sua unidade em Simferopol (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 19h46.

Os militares ucranianos na Crimeia foram autorizados nesta terça-feira a usar suas armas após a morte de um militar durante um ataque a uma base em Simferopol, anunciou o Ministério da Defesa.

"Para proteger as vidas de nossos soldados, as unidades militares ucranianas na Crimeia foram autorizadas a utilizar suas armas", segundo um comunicado do ministério.

Até o momento, os soldados ucranianos vinham recebendo ordens de não "responder às provocações" das forças russas que ocupam a Crimeia há mais de duas semanas.

Segundo o ministério, o aspirante S. Kakurine foi morto com um tiro no coração durante um ataque a sua unidade em Simferopol.

O capitão V. Fedune foi ferido no pescoço e no braço e um terceiro soldado foi ferido na cabeça e na perna com cassetetes.

"Os agressores estavam uniformizados como militares russos e armados com fuzis", segundo o comunicado.

"O presidente (russo Vladimir) Putin é pessoalmente responsável pelo derramamento de sangue dos militares da Ucrânia ", disse o presidente ucraniano em exercício, Olexandre Turchinov.

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Até o momento, os soldados ucranianos vinham recebendo ordens de não "responder às provocações" das forças russas que ocupam a Crimeia há mais de duas semanas.

Segundo o ministério, o aspirante S. Kakurine foi morto com um tiro no coração durante um ataque a sua unidade em Simferopol.

O capitão V. Fedune foi ferido no pescoço e no braço e um terceiro soldado foi ferido na cabeça e na perna com cassetetes.

"Os agressores estavam uniformizados como militares russos e armados com fuzis", segundo o comunicado.

"O presidente (russo Vladimir) Putin é pessoalmente responsável pelo derramamento de sangue dos militares da Ucrânia ", disse o presidente ucraniano em exercício, Olexandre Turchinov.

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