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Turquia prende supostos membros do EI por planejarem ataque

Os três homens pretendiam atacar os membros da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros reunidos no centro da cidade durante a semana LGTB

Turquia: a polícia encontrou coletes explosivos e facas militares no apartamento que era utilizado pelo trio (Murad Sezer / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2016 às 13h19.

A polícia de Istambul prendeu três supostos membros do grupo Estado Islâmico (EI) como suspeitos de planejarem um ataque durante uma manifestação LGBT que foi dispersada violentamente no último sábado pela polícia.

Um tribunal da capital decidiu na terça-feira manter sob custódia os três suspeitos - um turco e dois russos do Cáucaso - detidos na sexta-feira, informou a agência de notícias Dogan.

A polícia encontrou coletes explosivos e facas militares no apartamento que era utilizado pelo trio, acrescentou.

Os três homens pretendiam atacar os membros da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros reunidos no centro da cidade durante a semana LGTB, que este ano coincide com o Ramadã.

A polícia de choque usou balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersá-los.

As autoridades de Istambul anunciaram na sexta-feira a proibição da marcha do orgulho gay prevista para 26 de junho, com o objetivo de "manter a segurança e a ordem pública", o que provocou indignação entre a sociedade civil neste país muçulmano, mas constitucionalmente laico.

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A polícia encontrou coletes explosivos e facas militares no apartamento que era utilizado pelo trio, acrescentou.

Os três homens pretendiam atacar os membros da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros reunidos no centro da cidade durante a semana LGTB, que este ano coincide com o Ramadã.

A polícia de choque usou balas de borracha e gás lacrimogêneo para dispersá-los.

As autoridades de Istambul anunciaram na sexta-feira a proibição da marcha do orgulho gay prevista para 26 de junho, com o objetivo de "manter a segurança e a ordem pública", o que provocou indignação entre a sociedade civil neste país muçulmano, mas constitucionalmente laico.

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