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Turquia prende homem que teria ligação direta a atentado

O ministro indicou também que o terrorista suicida pôde ser identificado porque tinham suas impressões digitais

Atentado: ministro indicou que 220 pessoas foram detidas acusadas de terem vínculo com o EI nos dias anteriores ao ataque (Murad Sezer / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 11h39.

Istambul - A polícia da Turquia deteve uma pessoa suspeita de estar diretamente relacionada ao atentado suicida que matou 10 turistas em Istambul, anunciou nesta quarta-feira o ministro de Interior, Efkan Ala.

O ministro indicou também que o terrorista suicida pôde ser identificado porque tinham suas impressões digitais, e que ele não estava incluído nas listas de suspeitos das forças de segurança.

O governo turco responsabilizou ontem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) pelo atentado que deixou outros 15 estrangeiros feridos.

Embora não haja confirmação oficial a respeito, vários meios de comunicação turcos identificaram o suicida como Nabil Fadli, nascido em 1988 na Arábia Saudita, embora provavelmente de origem síria.

O jornal "Hürriyet Daily News" afirmou hoje que o suposto terrorista foi a um centro de atenção a imigrantes em 5 de janeiro, acompanhado de quatro pessoas, e preencheu a solicitação de asilo.

Segundo esse meio, Fadli permaneceu vários dias no endereço que passou às autoridades.

A agência Dogan informou que o terrorista teria entrado na Turquia desde Síria.

Efkan Ala se reuniu hoje em Istambul com o ministro de Interior da Alemanha, Thomas de Maizière, que viajou para a Turquia para acompanhar de perto a investigação do atentado, que matou oito cidadãos alemães.

A nacionalidade das duas outras vítimas que morreram no atentado não foi confirmada.

O ministro turco informou que os 11 feridos que continuam hospitalizados são nove alemães, dois em estado muito grave, um norueguês e um peruano.

As autoridades turcas detiveram nas últimas horas 65 pessoas acusadas de pertencerem ao EI, embora não tenham esclarecido se essas detenções estão diretamente ligadas ao ataque de ontem.

Entre os detidos há 15 sírios, três russos e um turco.

O ministro indicou que 220 pessoas foram detidas acusadas de terem vínculo com o EI nos dias anteriores ao ataque.

Já Thomas de Maizière garantiu que, apesar da maioria das vítimas ser alemãs, não há nenhum indício de que o ataque tenha sido dirigido especificamente contra cidadãos desse país e que, por isso, não há motivo para cancelar ou interromper viagens à Turquia.

O atentado aconteceu na esplanada de Sultanahmet, entre a Mesquita Azul e a basílica de Santa Sofia, o palácio de Topkapi e a igreja bizantina, região mais turística de Istambul, cidade que recebe quase 10 milhões de viajantes por ano.

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Istambul - A polícia da Turquia deteve uma pessoa suspeita de estar diretamente relacionada ao atentado suicida que matou 10 turistas em Istambul, anunciou nesta quarta-feira o ministro de Interior, Efkan Ala.

O ministro indicou também que o terrorista suicida pôde ser identificado porque tinham suas impressões digitais, e que ele não estava incluído nas listas de suspeitos das forças de segurança.

O governo turco responsabilizou ontem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) pelo atentado que deixou outros 15 estrangeiros feridos.

Embora não haja confirmação oficial a respeito, vários meios de comunicação turcos identificaram o suicida como Nabil Fadli, nascido em 1988 na Arábia Saudita, embora provavelmente de origem síria.

O jornal "Hürriyet Daily News" afirmou hoje que o suposto terrorista foi a um centro de atenção a imigrantes em 5 de janeiro, acompanhado de quatro pessoas, e preencheu a solicitação de asilo.

Segundo esse meio, Fadli permaneceu vários dias no endereço que passou às autoridades.

A agência Dogan informou que o terrorista teria entrado na Turquia desde Síria.

Efkan Ala se reuniu hoje em Istambul com o ministro de Interior da Alemanha, Thomas de Maizière, que viajou para a Turquia para acompanhar de perto a investigação do atentado, que matou oito cidadãos alemães.

A nacionalidade das duas outras vítimas que morreram no atentado não foi confirmada.

O ministro turco informou que os 11 feridos que continuam hospitalizados são nove alemães, dois em estado muito grave, um norueguês e um peruano.

As autoridades turcas detiveram nas últimas horas 65 pessoas acusadas de pertencerem ao EI, embora não tenham esclarecido se essas detenções estão diretamente ligadas ao ataque de ontem.

Entre os detidos há 15 sírios, três russos e um turco.

O ministro indicou que 220 pessoas foram detidas acusadas de terem vínculo com o EI nos dias anteriores ao ataque.

Já Thomas de Maizière garantiu que, apesar da maioria das vítimas ser alemãs, não há nenhum indício de que o ataque tenha sido dirigido especificamente contra cidadãos desse país e que, por isso, não há motivo para cancelar ou interromper viagens à Turquia.

O atentado aconteceu na esplanada de Sultanahmet, entre a Mesquita Azul e a basílica de Santa Sofia, o palácio de Topkapi e a igreja bizantina, região mais turística de Istambul, cidade que recebe quase 10 milhões de viajantes por ano.

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