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Turquia interceptou 1.220 jihadistas na fronteira síria

Os dados, publicados na segunda-feira pelo Exército, especificam que só neste ano foram detidos 259 membros do EI tentando atravessar a fronteira

Jihadistas hasteiam uma bandeira do Estado Islâmico em uma colina da cidade síria de Kobane: uma vez detidos, a Turquia costuma deportar os jihadistas a seus países de origem (Aris Messinis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 08h55.

Ancara - As autoridades turcas interceptaram nos últimos 14 meses 1.220 militantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que tentavam chegar à Síria ou entrar na Turquia desde esse país, informa nesta terça-feira a imprensa local.

Os dados, publicados na segunda-feira pelo Exército, especificam que só neste ano foram detidos 259 membros do EI tentando atravessar a fronteira.

Uma vez detidos, a Turquia costuma deportar os jihadistas a seus países de origem.

Dos 81 interceptados em fevereiro, 33 tentavam entrar na Turquia e 48 atravessar para Síria, segundo esses dados.

Os números de fevereiro são cinco vezes maiores que os do mesmo mês do ano passado porque a Turquia aumentou a vigilância na fronteira, assegura hoje o jornal "Hürriyet".

Embora as autoridades costumam revelar a princípio as nacionalidades das pessoas interceptadas, há tempos o Estado-Maior não facilita essas informações.

Os relatórios anteriores indicavam que os detidos eram europeus, da minoria muçulmana uigur da China, da Rússia e de repúblicas da Ásia Central.

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Uma vez detidos, a Turquia costuma deportar os jihadistas a seus países de origem.

Dos 81 interceptados em fevereiro, 33 tentavam entrar na Turquia e 48 atravessar para Síria, segundo esses dados.

Os números de fevereiro são cinco vezes maiores que os do mesmo mês do ano passado porque a Turquia aumentou a vigilância na fronteira, assegura hoje o jornal "Hürriyet".

Embora as autoridades costumam revelar a princípio as nacionalidades das pessoas interceptadas, há tempos o Estado-Maior não facilita essas informações.

Os relatórios anteriores indicavam que os detidos eram europeus, da minoria muçulmana uigur da China, da Rússia e de repúblicas da Ásia Central.

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