Turistas brasileiras sequestradas no Egito são libertadas
Segundo fontes oficiais, as turistas brasileiras e o homem egípcio foram libertados após a mediação de líderes das tribos beduínas da região
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2012 às 08h31.
Cairo - As duas turistas brasileiras que foram sequestradas neste domingo junto a um guia egípcio supostamente por um grupo de beduínos no sul da Península do Sinai, no leste do Egito , foram libertadas por seus sequestradores.
Segundo fontes oficiais citadas pela agência oficial egípcia Mena, as turistas brasileiras e o homem egípcio, que retornavam de uma visita ao mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, foram libertados após a mediação de líderes das tribos beduínas da região.
As mesmas fontes afirmaram que a libertação aconteceu sem que fosse cumprida qualquer exigência dos sequestradores.
Já o porta-voz da coalizão de tribos do Sul do Sinai, Yuma Salim Barakat, disse que os xeques tribais se deslocaram ao local do fato imediatamente após conhecer a notícia, e afirmou que as tribos rejeitam este tipo de sequestros de turistas, que afetam a vida dos moradores da região.
Este é o terceiro episódio com estas características registrado no Sinai em apenas um mês e meio, depois que membros de tribos beduínas retiveram em fevereiro três turistas sul-coreanos e outros dois turistas americanos.
Nos dois casos, os sequestros duraram apenas algumas horas, e foram concluídos depois que os beduínos exigiram a libertação de companheiros detidos por delitos como assalto a banco e tráfico de ópio.
Além disso, na sexta-feira, um grupo de beduínos armados que cercava um contingente de tropas uruguaias, colombianas e americanas que participam da missão de paz que vigia o acordo entre Egito e Israel no Sinai acordou retirar o cerco.
A Península do Sinai, desmilitarizada por causa dos acordos de paz de Camp David entre Israel e Egito (1978), se transformou em um dos principais pólos de atração turística no Egito, graças principalmente ao encantamento de sua costa e a centros históricos religiosos como o mosteiro de Santa Catarina.
Cairo - As duas turistas brasileiras que foram sequestradas neste domingo junto a um guia egípcio supostamente por um grupo de beduínos no sul da Península do Sinai, no leste do Egito , foram libertadas por seus sequestradores.
Segundo fontes oficiais citadas pela agência oficial egípcia Mena, as turistas brasileiras e o homem egípcio, que retornavam de uma visita ao mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai, foram libertados após a mediação de líderes das tribos beduínas da região.
As mesmas fontes afirmaram que a libertação aconteceu sem que fosse cumprida qualquer exigência dos sequestradores.
Já o porta-voz da coalizão de tribos do Sul do Sinai, Yuma Salim Barakat, disse que os xeques tribais se deslocaram ao local do fato imediatamente após conhecer a notícia, e afirmou que as tribos rejeitam este tipo de sequestros de turistas, que afetam a vida dos moradores da região.
Este é o terceiro episódio com estas características registrado no Sinai em apenas um mês e meio, depois que membros de tribos beduínas retiveram em fevereiro três turistas sul-coreanos e outros dois turistas americanos.
Nos dois casos, os sequestros duraram apenas algumas horas, e foram concluídos depois que os beduínos exigiram a libertação de companheiros detidos por delitos como assalto a banco e tráfico de ópio.
Além disso, na sexta-feira, um grupo de beduínos armados que cercava um contingente de tropas uruguaias, colombianas e americanas que participam da missão de paz que vigia o acordo entre Egito e Israel no Sinai acordou retirar o cerco.
A Península do Sinai, desmilitarizada por causa dos acordos de paz de Camp David entre Israel e Egito (1978), se transformou em um dos principais pólos de atração turística no Egito, graças principalmente ao encantamento de sua costa e a centros históricos religiosos como o mosteiro de Santa Catarina.