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Trump reforça vantagem e Sanders se aproxima de Hillary

Segundo nova pesquisa sobre as pré-eleições nos EUA, Donald Trump segue como favorito pelos republicanos, enquanto Bernie Sanders aumenta sua popularidade

Donald Trump: nova pesquisa mostra um crescimento de 8 pontos do republicano em relação à anterior (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2016 às 15h10.

Washington - Donald Trump segue firme como favorito à candidatura republicana a Casa Branca, enquanto a democrata Hillary Clinton tem o senador Bernie Sanders muito perto em popularidade, indicou uma nova pesquisa publicada nesta quarta-feira nos Estados Unidos.

De acordo com uma pesquisa elaborada nacionalmente pela Universidade de Quinnipiac, do estado de Connecticut, com 602 eleitores republicanos, o polêmico magnata lidera a corrida pela indicação conservadora com um apoio de 39%.

Em segundo lugar, muito atrás, aparece o senador de origem cubana pela Flórida, Marco Rubio (19%), seguido pelo também senador de descendência cubana pelo Texas, Ted Cruz (18%).

O quarto lugar é do governador de Ohio, John Kasich (6%), à frente do ex-governador da Flórida, Jeb Bush, e do neurocirurgião aposentado Ben Carson, ambos com 4%, indicou a pesquisa, feita entre os dias 10 e 15 de fevereiro e com uma margem de erro de 4%.

Essa pesquisa mostra um crescimento de 8 pontos de Trump em relação à anterior, feita pela mesma universidade no último dia 5 (antes do contundente triunfo do magnata nas primárias de New Hampshire no dia 9), Cruz perdendo quatro pontos e Rubio seguindo igual.

"As informações sobre a queda iminente de Donald Trump como candidato são claramente muito exageradas", afirmou o diretor adjunto da pesquisa da Universidade de Quinnipiac, Tim Malloy, em alusão aos analistas que vaticinaram que o multimilionário, em quem ninguém apostava quando se postulou como candidato em junho, acabaria perdendo terreno.

Em uma pesquisa paralela feita pela mesma instituição acadêmica com 563 eleitores democratas também entre os dias 10 e 15 de fevereiro, 44% mostraram apoio a Hillary, e 42% ao senador por Vermont Bernie Sanders.

Essa pesquisa, que tem margem de erro de 4,1%, teve o mesmo resultado que a realizada pela universidade no último dia 5.

Além disso, 87% dos entrevistados afirmaram que Sanders inspira mais confiança que a ex-secretária de Estado, e 93% acreditam que Clinton tem mais experiência para dirigir o país.

"O senador Sanders e a secretária Clinton estão empatados. Mas enquanto Bernie conta com a confiança, Hillary tem a experiência. Duas medidas diferentes para dois candidatos diferentes", opinou Malloy.

As pesquisas foram publicadas antes dos caucus (assembleias populares) democratas em Nevada e das primárias republicanas da Carolina do Sul, que acontecerão no próximo sábado.

Até o momento, Trump ficou em segundo nos caucus de Iowa (realizados em 1º de fevereiro), que iniciaram o período de eleições primárias, e venceu em New Hampshire.

Hillary, por sua parte, venceu com uma vantagem mínima em Iowa, mas saiu derrotada por Sanders em New Hampshire.

Das primárias devem sair os candidatos que ganharão a indicação presidencial nas convenções nacionais que o Partido Democrata e o Partido Republicano celebrarão em julho.

O ganhador da eleição presidencial, marcada para 8 de novembro, substituirá na Casa Branca o democrata Barack Obama, que chegou ao poder em 2009.

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Washington - Donald Trump segue firme como favorito à candidatura republicana a Casa Branca, enquanto a democrata Hillary Clinton tem o senador Bernie Sanders muito perto em popularidade, indicou uma nova pesquisa publicada nesta quarta-feira nos Estados Unidos.

De acordo com uma pesquisa elaborada nacionalmente pela Universidade de Quinnipiac, do estado de Connecticut, com 602 eleitores republicanos, o polêmico magnata lidera a corrida pela indicação conservadora com um apoio de 39%.

Em segundo lugar, muito atrás, aparece o senador de origem cubana pela Flórida, Marco Rubio (19%), seguido pelo também senador de descendência cubana pelo Texas, Ted Cruz (18%).

O quarto lugar é do governador de Ohio, John Kasich (6%), à frente do ex-governador da Flórida, Jeb Bush, e do neurocirurgião aposentado Ben Carson, ambos com 4%, indicou a pesquisa, feita entre os dias 10 e 15 de fevereiro e com uma margem de erro de 4%.

Essa pesquisa mostra um crescimento de 8 pontos de Trump em relação à anterior, feita pela mesma universidade no último dia 5 (antes do contundente triunfo do magnata nas primárias de New Hampshire no dia 9), Cruz perdendo quatro pontos e Rubio seguindo igual.

"As informações sobre a queda iminente de Donald Trump como candidato são claramente muito exageradas", afirmou o diretor adjunto da pesquisa da Universidade de Quinnipiac, Tim Malloy, em alusão aos analistas que vaticinaram que o multimilionário, em quem ninguém apostava quando se postulou como candidato em junho, acabaria perdendo terreno.

Em uma pesquisa paralela feita pela mesma instituição acadêmica com 563 eleitores democratas também entre os dias 10 e 15 de fevereiro, 44% mostraram apoio a Hillary, e 42% ao senador por Vermont Bernie Sanders.

Essa pesquisa, que tem margem de erro de 4,1%, teve o mesmo resultado que a realizada pela universidade no último dia 5.

Além disso, 87% dos entrevistados afirmaram que Sanders inspira mais confiança que a ex-secretária de Estado, e 93% acreditam que Clinton tem mais experiência para dirigir o país.

"O senador Sanders e a secretária Clinton estão empatados. Mas enquanto Bernie conta com a confiança, Hillary tem a experiência. Duas medidas diferentes para dois candidatos diferentes", opinou Malloy.

As pesquisas foram publicadas antes dos caucus (assembleias populares) democratas em Nevada e das primárias republicanas da Carolina do Sul, que acontecerão no próximo sábado.

Até o momento, Trump ficou em segundo nos caucus de Iowa (realizados em 1º de fevereiro), que iniciaram o período de eleições primárias, e venceu em New Hampshire.

Hillary, por sua parte, venceu com uma vantagem mínima em Iowa, mas saiu derrotada por Sanders em New Hampshire.

Das primárias devem sair os candidatos que ganharão a indicação presidencial nas convenções nacionais que o Partido Democrata e o Partido Republicano celebrarão em julho.

O ganhador da eleição presidencial, marcada para 8 de novembro, substituirá na Casa Branca o democrata Barack Obama, que chegou ao poder em 2009.

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