Tribunal turco liberta jornalista preso há 22 meses
Yalçin é dono do portal de notícias "Odatv" e foi acusado, junto a outros 12 jornalistas, de fazer parte da conspiração Ergenekon
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 15h38.
Istambul - Um tribunal de Istambul decretou nesta sexta-feira a libertação do jornalista Soner Yalçin, preso há 22 meses, de forma preventiva, informou a emissora de notícias "CNNTürk".
Yalçin é dono do portal de notícias "Odatv" e foi acusado, junto a outros 12 jornalistas, de fazer parte da conspiração Ergenekon, uma suposta rede de militares e intelectuais com intenções golpistas.
Neste processo, foram detidos jornalistas de enorme prestígio na Turquia , como Nedim Sener e Ahmet Sik, ambos libertados em março passado, após um ano de prisão preventiva.
O tribunal rejeitou, no entanto, a libertação dos últimos acusados presos, o escritor Yalçin Küçük e o ex-oficial da polícia Hanefi Avçi. Com isso, o julgamento dos 13 supostos implicados continua acontecendo.
Todos os acusados se declararam inocentes, afirmando que as provas do processo são documentos que foram introduzidos em seus computadores mediante vírus de computador.
Várias organizações de jornalistas, tanto turcas como internacionais, já realizaram protestos e campanhas a favor da libertação dos detidos.
Istambul - Um tribunal de Istambul decretou nesta sexta-feira a libertação do jornalista Soner Yalçin, preso há 22 meses, de forma preventiva, informou a emissora de notícias "CNNTürk".
Yalçin é dono do portal de notícias "Odatv" e foi acusado, junto a outros 12 jornalistas, de fazer parte da conspiração Ergenekon, uma suposta rede de militares e intelectuais com intenções golpistas.
Neste processo, foram detidos jornalistas de enorme prestígio na Turquia , como Nedim Sener e Ahmet Sik, ambos libertados em março passado, após um ano de prisão preventiva.
O tribunal rejeitou, no entanto, a libertação dos últimos acusados presos, o escritor Yalçin Küçük e o ex-oficial da polícia Hanefi Avçi. Com isso, o julgamento dos 13 supostos implicados continua acontecendo.
Todos os acusados se declararam inocentes, afirmando que as provas do processo são documentos que foram introduzidos em seus computadores mediante vírus de computador.
Várias organizações de jornalistas, tanto turcas como internacionais, já realizaram protestos e campanhas a favor da libertação dos detidos.