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Trabalhadores encerram greve em refinarias na França

Trabalhadores travaram uma disputa salarial com a Total, que se recusou a reabrir as negociações depois que outros sindicatos aprovaram um acordo neste mês

Refinaria da Total: grande maioria dos trabalhadores em greve, na refinaria com capacidade para 247.000 barris por dia, na Normandia, a maior da França, votou pelo fim da paralisação (Mark Renders/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 13h01.

Paris - Os trabalhadores da refinaria Gonfreville, da Total , na França , concordaram em encerrar uma greve na sexta-feira, na última das cinco unidades paralisadas pelo movimento que começou há duas semanas e afetou mais de metade da capacidade de refino do país.

A grande maioria dos trabalhadores em greve, na refinaria com capacidade para 247.000 barris por dia, na Normandia, a maior da França, votou pelo fim da paralisação, disse um funcionário do sindicato.

"Nós tomamos nota do fim do movimento em La Mede e Feyzin e decidimos parar a greve", disse Jacky Pailloux, chefe do sindicato em Gonfreville.

Trabalhadores travaram uma disputa salarial com a Total, que se recusou a reabrir as negociações depois que outros sindicatos aprovaram um acordo neste mês.

"As demandas dos trabalhadores permanecem. Isso não é uma anistia", disse Pailloux.

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Paris - Os trabalhadores da refinaria Gonfreville, da Total , na França , concordaram em encerrar uma greve na sexta-feira, na última das cinco unidades paralisadas pelo movimento que começou há duas semanas e afetou mais de metade da capacidade de refino do país.

A grande maioria dos trabalhadores em greve, na refinaria com capacidade para 247.000 barris por dia, na Normandia, a maior da França, votou pelo fim da paralisação, disse um funcionário do sindicato.

"Nós tomamos nota do fim do movimento em La Mede e Feyzin e decidimos parar a greve", disse Jacky Pailloux, chefe do sindicato em Gonfreville.

Trabalhadores travaram uma disputa salarial com a Total, que se recusou a reabrir as negociações depois que outros sindicatos aprovaram um acordo neste mês.

"As demandas dos trabalhadores permanecem. Isso não é uma anistia", disse Pailloux.

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