Theresa May quer ativar Brexit sem aval do Parlamento
Segundo jornal, Theresa May não quer se submeter à aprovação dos deputados britânicos, que em grande parte defendem a permanência do Reino Unido na UE
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2016 às 10h12.
A premier britânica, Theresa May, quer iniciar o processo de ruptura com a União Europeia sem o aval do Parlamento, afirma neste sábado o jornal "The Daily Telegraph".
Segundo o jornal conservador, que não cita fontes, Theresa pretende evitar se submeter à aprovação dos deputados britânicos, grande parte dos quais defende a permanência do Reino Unido na UE.
Uma fonte de Downing Street citada pela agência britânica PA negou a informação do Daily Telegraph.
"Theresa May está determinada a colocar em prática a decisão tomada pela população", limitou-se a comentar a fonte.
A Suprema Corte de Londres deverá decidir em outubro se Theresa pode ativar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, qua lançará o processo de separação da UE sem votação no Parlamento.
A premier disse, em várias ocasiões, que não irá invocar o artigo 50 antes do fim do ano.
A partir de então, o Reino Unido terá dois anos para negociar as modalidades de sua saída da UE.
A premier britânica, Theresa May, quer iniciar o processo de ruptura com a União Europeia sem o aval do Parlamento, afirma neste sábado o jornal "The Daily Telegraph".
Segundo o jornal conservador, que não cita fontes, Theresa pretende evitar se submeter à aprovação dos deputados britânicos, grande parte dos quais defende a permanência do Reino Unido na UE.
Uma fonte de Downing Street citada pela agência britânica PA negou a informação do Daily Telegraph.
"Theresa May está determinada a colocar em prática a decisão tomada pela população", limitou-se a comentar a fonte.
A Suprema Corte de Londres deverá decidir em outubro se Theresa pode ativar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, qua lançará o processo de separação da UE sem votação no Parlamento.
A premier disse, em várias ocasiões, que não irá invocar o artigo 50 antes do fim do ano.
A partir de então, o Reino Unido terá dois anos para negociar as modalidades de sua saída da UE.