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"Temos que nos guiar por fatos, não medo" de ebola diz Obama

Foi a segunda semana consecutiva que Obama usou seu discurso para falar diretamente com os norte-americanos sobre a resposta ao ebola

Obama: "ontem, os nova-iorquinos nos mostraram o caminho. Eles fizeram o que eles fazem todos os dias: desceram dos ônibus, do metrô, lotando elevadores, dirindo-se para o trabalho, reunindo-se em parques" (Larry Downing/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2014 às 13h01.

Washington - O presidente Barack Obama elogiou os nova-iorquinos por sua reação calma ao primeiro caso de ebola e disse aos norte-americanos em seu discurso semanal que a resposta para os casos internos de doenças mortais devem ser baseadas em "fatos, e não medo".

Foi a segunda semana consecutiva que Obama usou seu discurso para falar diretamente com os norte-americanos sobre a resposta ao ebola, que se transformou em uma questão política nos dias que antecedem as eleições parlamentares de 4 de novembro.

"Nós temos que ser guiados pelos fatos, não pelo medo", disse Obama.

"Ontem, os nova-iorquinos nos mostraram o caminho. Eles fizeram o que eles fazem todos os dias: desceram dos ônibus, do metrô, lotando elevadores, dirindo-se para o trabalho, reunindo-se em parques", ele disse.

Obama elogiou a resposta rápida de funcionários de Nova York no isolamento e tratamento do médico Craig Spencer, que atuou em ajuda humanitária na África e testou positivo para ebola na quinta-feira.

Spencer, de 33 anos, infectado depois de tratar de pacientes com ebola no oeste africano, tornou-se a quarta pessoa diagnosticada com a doença nos EUA e a primeira em sua maior cidade.

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"Nós temos que ser guiados pelos fatos, não pelo medo", disse Obama.

"Ontem, os nova-iorquinos nos mostraram o caminho. Eles fizeram o que eles fazem todos os dias: desceram dos ônibus, do metrô, lotando elevadores, dirindo-se para o trabalho, reunindo-se em parques", ele disse.

Obama elogiou a resposta rápida de funcionários de Nova York no isolamento e tratamento do médico Craig Spencer, que atuou em ajuda humanitária na África e testou positivo para ebola na quinta-feira.

Spencer, de 33 anos, infectado depois de tratar de pacientes com ebola no oeste africano, tornou-se a quarta pessoa diagnosticada com a doença nos EUA e a primeira em sua maior cidade.

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