Taxa de ruptura de implantes PIP é maior que o previsto, dizem especialistas
A PIP chegou a produzir 100 mil próteses ao ano, exportando 84% da produção, principalmente para a América Latina - principalmente Venezuela, Brasil, Colômbia e Argentina
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 12h04.
Londres - O principal grupo britânico de cirurgia estética, Transform, registrou uma taxa de ruptura dos implantes de mama encomendados à empresa PIP "sete" vezes maior que as estimativas divulgadas até agora no Reino Unido, informou o Sunday Telegraph.
Essas cifras explicam a decisão das autoridades britânicas de abrir uma investigação sobre os riscos das próteses PIP, fabricadas na França e que estão no centro de um escândalo mundial.
A PIP chegou a produzir 100.000 prótese ao ano, exportando 84% da produção, principalmente para a América Latina (Venezuela, Brasil, Colômbia e Argentina, principalmente), Espanha e Grã-Bretanha, mas no começo de 2010 a firma entrou em colapso ante as reiteradas denúncias de rupturas de suas próteses.
Segundo o Sunday Telegraph, desde 2006, um em cada 14 implantes colocados pela Transform partiu-se.
Londres - O principal grupo britânico de cirurgia estética, Transform, registrou uma taxa de ruptura dos implantes de mama encomendados à empresa PIP "sete" vezes maior que as estimativas divulgadas até agora no Reino Unido, informou o Sunday Telegraph.
Essas cifras explicam a decisão das autoridades britânicas de abrir uma investigação sobre os riscos das próteses PIP, fabricadas na França e que estão no centro de um escândalo mundial.
A PIP chegou a produzir 100.000 prótese ao ano, exportando 84% da produção, principalmente para a América Latina (Venezuela, Brasil, Colômbia e Argentina, principalmente), Espanha e Grã-Bretanha, mas no começo de 2010 a firma entrou em colapso ante as reiteradas denúncias de rupturas de suas próteses.
Segundo o Sunday Telegraph, desde 2006, um em cada 14 implantes colocados pela Transform partiu-se.