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Suíços rejeitam novo limite para imigração

Objetivo da proposta, rejeitada por 74% dos eleitores, era impor um saldo migratório anual de 0,2% da população

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2014 às 13h33.

Os eleitores suíços votaram "não" a uma novo limite para imigração no país em consulta realizada neste domingo (30), que incluía outras duas propostas igualmente rejeitadas, segundo os resultados oficiais.

A maioria dos 26 cantões rejeitou os três textos, denominados de iniciativas populares. Sem a aprovação da maioria, as propostas não serão adotadas.

A proposta sobre a imigração, apresentada pela organização Ecologia e População (Ecopop), que pretendia impor um saldo migratório anual de apenas 0,2% da população residente, foi rejeitada por 74% dos eleitores. O resultado ficou acima do projetado por pesquisas.

Em fevereiro, em outro referendo, os suíços votaram "não à imigração em massa", ao aprovar por pequena margem (50,3% a favor, 49,7% contra) uma iniciativa que impõe cotas e contingentes para limitar a entrada de trabalhadores estrangeiros .

Na consulta, os suíços também rejeitaram outros dois textos submetidos à votação.

Um deles, apoiado pela esquerda, desejava o fim das vantagens fiscais para os residentes estrangeiros ricos e recebeu o "não" de 60% dos eleitores.

O outro, apresentado pela direita conservadora, que pretendia obrigar o Banco Nacional (banco central) a conservar no mínimo 20% das reservas em ouro, foi rejeitado por 76% dos suíços.

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Os eleitores suíços votaram "não" a uma novo limite para imigração no país em consulta realizada neste domingo (30), que incluía outras duas propostas igualmente rejeitadas, segundo os resultados oficiais.

A maioria dos 26 cantões rejeitou os três textos, denominados de iniciativas populares. Sem a aprovação da maioria, as propostas não serão adotadas.

A proposta sobre a imigração, apresentada pela organização Ecologia e População (Ecopop), que pretendia impor um saldo migratório anual de apenas 0,2% da população residente, foi rejeitada por 74% dos eleitores. O resultado ficou acima do projetado por pesquisas.

Em fevereiro, em outro referendo, os suíços votaram "não à imigração em massa", ao aprovar por pequena margem (50,3% a favor, 49,7% contra) uma iniciativa que impõe cotas e contingentes para limitar a entrada de trabalhadores estrangeiros .

Na consulta, os suíços também rejeitaram outros dois textos submetidos à votação.

Um deles, apoiado pela esquerda, desejava o fim das vantagens fiscais para os residentes estrangeiros ricos e recebeu o "não" de 60% dos eleitores.

O outro, apresentado pela direita conservadora, que pretendia obrigar o Banco Nacional (banco central) a conservar no mínimo 20% das reservas em ouro, foi rejeitado por 76% dos suíços.

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