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Suíça abre investigação sobre o HSBC e revista sede

Revista acontecia na sede do HSBC em Genebra, sob o comando do procurador-geral do cantão, Olivier Jornot, auxiliado pelo promotor Yves Bertossa

A revista acontecia na sede do HSBC em Genebra, sob o comando do procurador-geral do cantão, Olivier Jornot (Philippe Huguen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 08h03.

Genebra - O Ministério Público da Suíça abriu uma investigação penal contra o HSBC Private Bank por lavagem de capitais e iniciou uma operação de revista na sede do banco em Genebra.

"A promotoria anuncia, após as recentes revelações públicas relacionadas ao banco HSBC Private Bank (Suíça), que abriu um procedimento penal contra o banco por lavagem de capitais com agravante", afirma um comunicado do MP.

A revista acontecia na sede do HSBC em Genebra, sob o comando do procurador-geral do cantão, Olivier Jornot, auxiliado pelo promotor Yves Bertossa.

A investigação foi aberta contra o banco, mas "em função de sua evolução" pode envolver também pessoas físicas "suspeitas de ações de lavagem" ou de participação nas mesmas, segundo a promotoria.

A filial suíça do banco HSBC está imersa em um escândalo de fraude fiscal e lavagem de capitais, o chamado SwissLeaks, revelado pela imprensa no dia 9 de fevereiro.

A imprensa internacional divulgou o caso com dados que foram retirados do banco pelo ex-técnico de informática do banco Hervé Falciani.

O escândalo Swissleaks mostrou que bilhões de dólares teriam transitado pelo banco para escapar dos impostos ou para a lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada.

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A investigação foi aberta contra o banco, mas "em função de sua evolução" pode envolver também pessoas físicas "suspeitas de ações de lavagem" ou de participação nas mesmas, segundo a promotoria.

A filial suíça do banco HSBC está imersa em um escândalo de fraude fiscal e lavagem de capitais, o chamado SwissLeaks, revelado pela imprensa no dia 9 de fevereiro.

A imprensa internacional divulgou o caso com dados que foram retirados do banco pelo ex-técnico de informática do banco Hervé Falciani.

O escândalo Swissleaks mostrou que bilhões de dólares teriam transitado pelo banco para escapar dos impostos ou para a lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada.

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