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Suécia e Áustria apoiam distribuição igual de refugiados

Chefes de governo dos países defenderam uma política de asilo solidária para refugiados na União Europeia

"É necessário reformar a atual política de asilo e substituí-la por sistema obrigatório de repartição de refugiados", disse Stefan Löfven, premiê sueco (Pontus Lundahl/TT News Agency/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 15h34.

Copenhague - Os chefes de governo sueco, Stefan Löfven, e austríaco, Werner Faymann, defenderam nesta terça-feira uma política de asilo solidária na União Europeia e apostaram por uma distribuição mais equitativa dos refugiados .

"É necessário reformar a atual política de asilo e substituí-la por um sistema permanente e obrigatório de repartição de refugiados", disse Löfven em entrevista coletiva conjunta em Estocolmo.

Löfven, que horas antes tinha se reunido em Berlim com a chanceler alemã, Angela Merkel, ressaltou que o sistema atual é "insuficiente" para enfrentar a crise de refugiados vivida na Europa e se mostrou "preocupado" porque há países "que não cumprem com sua responsabilidade".

A Suécia , o país que mais peticionários de asilo per capita recebeu em 2014, espera receber neste ano 80 mil pessoas, segundo os últimos previsões.

As autoridades austríacas deram sinal verde há poucos dias, da mesma forma que Alemanha, à passagem de milhares de solicitantes de asilo que estavam há dias presos na Hungria e queriam em sua maioria chegar ao país governado por Merkel.

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Löfven, que horas antes tinha se reunido em Berlim com a chanceler alemã, Angela Merkel, ressaltou que o sistema atual é "insuficiente" para enfrentar a crise de refugiados vivida na Europa e se mostrou "preocupado" porque há países "que não cumprem com sua responsabilidade".

A Suécia , o país que mais peticionários de asilo per capita recebeu em 2014, espera receber neste ano 80 mil pessoas, segundo os últimos previsões.

As autoridades austríacas deram sinal verde há poucos dias, da mesma forma que Alemanha, à passagem de milhares de solicitantes de asilo que estavam há dias presos na Hungria e queriam em sua maioria chegar ao país governado por Merkel.

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