SP estuda estímulos para cogeração de energia por biomassa
Governo busca reforçar a oferta de energia através da cogeração de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar
Da Redação
Publicado em 24 de abril de 2013 às 14h11.
São Paulo - O governo de São Paulo estuda ampliar medidas para incentivar o investimento na cogeração de energia a partir da biomassa da cana, como forma de reforçar a oferta de energia, disse o secretário de Energia do Estado.
"Temos conversado com o setor de cogeração, que precisa de sistemas de conexão. Estamos estudando para eventualmente ampliar estes incentivos, ou seja, fazer o necessário para elevar os investimentos neste setor", disse a jornalistas o secretário José Aníbal, sem dar detalhes.
Ele observou que atualmente São Paulo conta com 4.500 megawatt de cogeração de energia a partir da biomassa, dos quais cerca de 1.000 MW são "exportados" para a rede, ou seja, comercializados externamente pelas usinas de cana.
"A expectativa é que se possa dobrar isso num período de três ou quatro anos, no máximo", disse, explicando que é preciso mais investimentos.
Ele acrescentou que mais de cem usinas, das quase 200 de São Paulo, não fizeram modernização dos equipamentos.
"Quando o fizerem, vão gerar 4 ou 5 vezes mais energia do que geram hoje, portanto, haverá um excedente para exportação. E isso é muito importante neste momento em que a energia demanda soluções inovadoras", disse Aníbal.
São Paulo - O governo de São Paulo estuda ampliar medidas para incentivar o investimento na cogeração de energia a partir da biomassa da cana, como forma de reforçar a oferta de energia, disse o secretário de Energia do Estado.
"Temos conversado com o setor de cogeração, que precisa de sistemas de conexão. Estamos estudando para eventualmente ampliar estes incentivos, ou seja, fazer o necessário para elevar os investimentos neste setor", disse a jornalistas o secretário José Aníbal, sem dar detalhes.
Ele observou que atualmente São Paulo conta com 4.500 megawatt de cogeração de energia a partir da biomassa, dos quais cerca de 1.000 MW são "exportados" para a rede, ou seja, comercializados externamente pelas usinas de cana.
"A expectativa é que se possa dobrar isso num período de três ou quatro anos, no máximo", disse, explicando que é preciso mais investimentos.
Ele acrescentou que mais de cem usinas, das quase 200 de São Paulo, não fizeram modernização dos equipamentos.
"Quando o fizerem, vão gerar 4 ou 5 vezes mais energia do que geram hoje, portanto, haverá um excedente para exportação. E isso é muito importante neste momento em que a energia demanda soluções inovadoras", disse Aníbal.