Síria trocará prisioneiros civis por iranianos detidos
Governo libertará 2.130 prisioneiros civis em troca de 48 iranianos que estão cativos com rebeldes
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 08h12.
Istambul - O governo sírio irá libertar 2.130 prisioneiros civis na quarta-feira em troca da libertação de 48 iranianos que estão cativos com rebeldes sírios, informou um membro do conselho da agência de ajuda humanitária turca IHH.
A brigada de rebeldes sírios al-Baraa prendeu os iranianos no início de agosto e inicialmente ameaçou matá-los.
"A maioria dos prisioneiros que serão trocados pelos iranianos são cidadãos sírios, e há alguns turcos também", disse o membro do conselho da IHH Osman Atalay à Reuters.
Cidadãos de outros países também estavam entre os liberados pelo governo sírio, afirmou ele.
O chefe da agência humanitária, Bulent Yildirim, que está em Damasco para ajudar a coordenar o acordo, disse que a troca de prisioneiros já havia começado, segundo Atalay.
Não houve confirmação do governo sírio.
A agência de notícias estatal turca Anatolian disse que o acordo foi mediado por Turquia e Catar.
Os rebeldes afirmam que os prisioneiros eram Guardas Revolucionários enviados pelo Irã para ajudar as forças do presidente sírio Bashar al-Assad a oprimir a revolta. O Irã, um dos aliados mais próximos de Assad, disse que eles eram peregrinos que visitavam templos muçulmanos xiitas.
Istambul - O governo sírio irá libertar 2.130 prisioneiros civis na quarta-feira em troca da libertação de 48 iranianos que estão cativos com rebeldes sírios, informou um membro do conselho da agência de ajuda humanitária turca IHH.
A brigada de rebeldes sírios al-Baraa prendeu os iranianos no início de agosto e inicialmente ameaçou matá-los.
"A maioria dos prisioneiros que serão trocados pelos iranianos são cidadãos sírios, e há alguns turcos também", disse o membro do conselho da IHH Osman Atalay à Reuters.
Cidadãos de outros países também estavam entre os liberados pelo governo sírio, afirmou ele.
O chefe da agência humanitária, Bulent Yildirim, que está em Damasco para ajudar a coordenar o acordo, disse que a troca de prisioneiros já havia começado, segundo Atalay.
Não houve confirmação do governo sírio.
A agência de notícias estatal turca Anatolian disse que o acordo foi mediado por Turquia e Catar.
Os rebeldes afirmam que os prisioneiros eram Guardas Revolucionários enviados pelo Irã para ajudar as forças do presidente sírio Bashar al-Assad a oprimir a revolta. O Irã, um dos aliados mais próximos de Assad, disse que eles eram peregrinos que visitavam templos muçulmanos xiitas.