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Síria é capaz de enfrentar Israel, afirma Assad

O presidente acusou ainda o governo israelense de apoiar grupos "terroristas" na Síria, referindo aos rebeldes que tentam derrubá-lo

Trata-se da primeira declaração pública de Assad desde os bombardeios do fim de semana, nos quais dezenas de soldados sírios morreram (AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 17h19.

O presidente da Síria , Bashar Assad, criticou Israel pelos bombardeios do fim de semana nas proximidades de Damasco e assegurou que seu país é plenamente capaz de enfrentar militarmente o vizinho.

Assad não chegou a ameaçar uma retaliação, mas garantiu que a Síria "é capaz de fazer frente às aventuras de Israel".

Ele acusou ainda o governo israelense de apoiar grupos "terroristas" na Síria, referindo aos rebeldes que tentam derrubá-lo.

Assad fez os comentários depois de receber, em Damasco, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi. Trata-se da primeira declaração pública de Assad desde os bombardeios do fim de semana, nos quais dezenas de soldados sírios morreram.

Segundo fontes israelenses, os bombardeios tiveram como alvo carregamentos de armas supostamente destinados ao grupo guerrilheiro pró-iraniano Hezbollah no Líbano.

Os bombardeios acentuaram temores de um potencial agravamento da guerra civil iniciada há mais de dois anos na Síria. As informações são da Associated Press.

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Assad não chegou a ameaçar uma retaliação, mas garantiu que a Síria "é capaz de fazer frente às aventuras de Israel".

Ele acusou ainda o governo israelense de apoiar grupos "terroristas" na Síria, referindo aos rebeldes que tentam derrubá-lo.

Assad fez os comentários depois de receber, em Damasco, o ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi. Trata-se da primeira declaração pública de Assad desde os bombardeios do fim de semana, nos quais dezenas de soldados sírios morreram.

Segundo fontes israelenses, os bombardeios tiveram como alvo carregamentos de armas supostamente destinados ao grupo guerrilheiro pró-iraniano Hezbollah no Líbano.

Os bombardeios acentuaram temores de um potencial agravamento da guerra civil iniciada há mais de dois anos na Síria. As informações são da Associated Press.

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