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Seul realiza reunião após execução de tio de Kim Jong-un

Governo da Coreia do Sul deve realizar uma reunião de segurança para analisar a situação da vizinha depois da execução de Jang Song-thaek

Líder norte-coreano Kim Jong Un (à direita) passa por seu tio, Jang Song Thaek, durante evento militar em Pyongyang, na Coreia do Norte (Kyodo/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2013 às 21h33.

Seul - O governo da Coreia do Sul realiza nesta sexta-feira (data local) uma reunião de segurança para analisar a situação da vizinha Coreia do Norte depois que Pyongyang anunciou a execução de Jang Song-thaek, tio do líder norte-coreano e número dois do regime.

O chefe de segurança nacional, Kim Jang-soo, preside a reunião de ministros que tenta "analisar" e "fazer prognósticos" sobre as mudanças que podem produzir ocorrer na Coreia do Norte após a morte de um dos políticos mais poderosos do regime, informou a agência "Yonhap".

A Coreia do Norte confirmou hoje que Jang Song-thaek foi executado ontem pouco após ser condenado por um tribunal militar especial por vários delitos, inclusive o de tentar derrubar o Estado.

"O acusado Jang concentrou um poder inadequado e formou uma facção como chefe do que foi um grupo opositor durante muito tempo", disse a "KCNA" em um comunicado intitulado "O traidor Jang Song-thaek executado".

"O tribunal examinou os crimes de Jang. Ficou provado durante as vistas que todos foram cometidos pelo acusado que reconheceu sua culpabilidade", relatou a "KCNA".

A destituição de Jang aconteceu no domingo passado em reunião do Birô Político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores presidida por Kim Jong-un, depois que o expurgo foi revelado uma semana antes pelos serviços de inteligência da Coreia do Sul.

Os meios estatais de Pyongyang ofereceram as imagens de sua detenção e deram todo tipo de detalhes sobre as duras acusações que recaíram sobre ele, naquele que foi um expurgo público sem precedentes para um personagem tão poderoso no hermético regime norte-coreano.

Jang Song-thaek estava casado com Kim Kyong-hui, a irmã de Kim Jong-il, pai do atual líder, e era considerado uma figura-chave no processo de consolidação no poder do jovem Kim Jong-un, desde o falecimento do ditador anterior há dois anos.

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O chefe de segurança nacional, Kim Jang-soo, preside a reunião de ministros que tenta "analisar" e "fazer prognósticos" sobre as mudanças que podem produzir ocorrer na Coreia do Norte após a morte de um dos políticos mais poderosos do regime, informou a agência "Yonhap".

A Coreia do Norte confirmou hoje que Jang Song-thaek foi executado ontem pouco após ser condenado por um tribunal militar especial por vários delitos, inclusive o de tentar derrubar o Estado.

"O acusado Jang concentrou um poder inadequado e formou uma facção como chefe do que foi um grupo opositor durante muito tempo", disse a "KCNA" em um comunicado intitulado "O traidor Jang Song-thaek executado".

"O tribunal examinou os crimes de Jang. Ficou provado durante as vistas que todos foram cometidos pelo acusado que reconheceu sua culpabilidade", relatou a "KCNA".

A destituição de Jang aconteceu no domingo passado em reunião do Birô Político do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores presidida por Kim Jong-un, depois que o expurgo foi revelado uma semana antes pelos serviços de inteligência da Coreia do Sul.

Os meios estatais de Pyongyang ofereceram as imagens de sua detenção e deram todo tipo de detalhes sobre as duras acusações que recaíram sobre ele, naquele que foi um expurgo público sem precedentes para um personagem tão poderoso no hermético regime norte-coreano.

Jang Song-thaek estava casado com Kim Kyong-hui, a irmã de Kim Jong-il, pai do atual líder, e era considerado uma figura-chave no processo de consolidação no poder do jovem Kim Jong-un, desde o falecimento do ditador anterior há dois anos.

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