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Série de ataques no Irã mata 18 e deixa 35 feridos

A explosão consecutiva de dois carros-bomba em um mercado causou a morte de três pessoas e ferimentos a 23 na cidade de Al-Meqdadiya, em Diyala

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2012 às 19h04.

Bagdá - Ao menos 18 pessoas morreram nesta quarta-feira no Iraque e 35 ficaram feridas em vários ataques registrados em sua maioria nas províncias de Diyala e Ninawa, informou à Agência Efe uma fonte do Ministério do Interior iraquiano.

A explosão consecutiva de dois carros-bomba em um mercado causou a morte de três pessoas e ferimentos a 23 na cidade de Al-Meqdadiya, em Diyala.

Em outro atentado semelhante, um civil morreu e nove ficaram feridos na área de Al Razi dessa província, onde a explosão provocou grandes danos em várias casas.

A mesma fonte afirmou que três soldados morreram e dois ficaram feridos em um ataque realizado por um grupo armado contra um posto de controle em Al Zafra.

Também em Diyala, na aldeia Sheiji, a explosão de uma bomba matou uma mulher e feriu seu marido.

Já na região ocidental de Al-Anbar, três supostos suicidas morreram durante um enfrentamento com a polícia na área de Hit.

Os radicais abriram fogo contra os agentes quando estes lhes ordenaram deter o carro-bomba em que estavam, e devido ao tiroteio o veículo explodiu.


Em um incidente separado, um grupo de homens armados invadiu a casa de uma família que professa a religião yazidi e matou a tiros dois de seus membros, na área de Al Beash, na província de Ninawa.

Também nesta região, dois supostos terroristas morreram na explosão da bomba que tentavam colocar em uma rua da cidade de Tal Afar.

No mesmo dia, em Mossul, capital de Ninawa, um policial foi assassinado por um grupo desconhecido, que atacou com armas com silenciadores uma patrulha na região central de Al Kornish.

No sul da mesma cidade, um grupo armado matou a tiros um advogado e um de seus filhos na casa das vítimas, localizada no bairro Palestina.

O Iraque vem assistindo a um aumento da violência com frequentes ataques contra alvos xiitas e forças de segurança, entre outros, desde a retirada das tropas americanas, em dezembro passado.

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Bagdá - Ao menos 18 pessoas morreram nesta quarta-feira no Iraque e 35 ficaram feridas em vários ataques registrados em sua maioria nas províncias de Diyala e Ninawa, informou à Agência Efe uma fonte do Ministério do Interior iraquiano.

A explosão consecutiva de dois carros-bomba em um mercado causou a morte de três pessoas e ferimentos a 23 na cidade de Al-Meqdadiya, em Diyala.

Em outro atentado semelhante, um civil morreu e nove ficaram feridos na área de Al Razi dessa província, onde a explosão provocou grandes danos em várias casas.

A mesma fonte afirmou que três soldados morreram e dois ficaram feridos em um ataque realizado por um grupo armado contra um posto de controle em Al Zafra.

Também em Diyala, na aldeia Sheiji, a explosão de uma bomba matou uma mulher e feriu seu marido.

Já na região ocidental de Al-Anbar, três supostos suicidas morreram durante um enfrentamento com a polícia na área de Hit.

Os radicais abriram fogo contra os agentes quando estes lhes ordenaram deter o carro-bomba em que estavam, e devido ao tiroteio o veículo explodiu.


Em um incidente separado, um grupo de homens armados invadiu a casa de uma família que professa a religião yazidi e matou a tiros dois de seus membros, na área de Al Beash, na província de Ninawa.

Também nesta região, dois supostos terroristas morreram na explosão da bomba que tentavam colocar em uma rua da cidade de Tal Afar.

No mesmo dia, em Mossul, capital de Ninawa, um policial foi assassinado por um grupo desconhecido, que atacou com armas com silenciadores uma patrulha na região central de Al Kornish.

No sul da mesma cidade, um grupo armado matou a tiros um advogado e um de seus filhos na casa das vítimas, localizada no bairro Palestina.

O Iraque vem assistindo a um aumento da violência com frequentes ataques contra alvos xiitas e forças de segurança, entre outros, desde a retirada das tropas americanas, em dezembro passado.

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