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Sedes da Irmandade Muçulmana no Egito são incendiadas

Segundo explicou a confraria islâmica em seu Twitter, um escritório em Suez do PLJ foi ''atacado e destroçado pelos manifestantes''

Simpatizantes da Irmandade Muçulmana comemoram anúncio de resultados (Mohammed Abed/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 19h40.

Cairo - Duas sedes do Partido Liberdade e Justiça (PLJ), braço político da Irmandade Muçulmana, foram incendiadas nas cidades de Ismailiya e Suez (nordeste do Egito ) por manifestantes contrários ao presidente egípcio, Mohammed Mursi.

Segundo explicou a confraria islâmica em seu Twitter, um escritório em Suez do PLJ foi ''atacado e destroçado pelos manifestantes''.

De acordo com a agência oficial ''Mena'', nos confrontos entre opositores a Mursi e seguidores da Irmandade Muçulmana oito pessoas ficaram feridas.

Os manifestantes contra o presidente acusaram o grupo islamita de agredir os opositores que protestavam junto ao Palácio Presidencial no Cairo e lançaram pedras e coquetéis molotov contra o escritório.

Enquanto isso, em seu site, a Irmandade assinalou que um de seus escritórios em Ismailiya, a cidade onde foi fundada, em 1928, foi atacado por atiradores que ''lançaram coquetéis molotov em um momento no qual havia 15 membros em seu interior''.

Além disso, acusaram as forças de segurança e de proteção civil de terem sido ''negligentes'' perante o ataque sofrido.

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Segundo explicou a confraria islâmica em seu Twitter, um escritório em Suez do PLJ foi ''atacado e destroçado pelos manifestantes''.

De acordo com a agência oficial ''Mena'', nos confrontos entre opositores a Mursi e seguidores da Irmandade Muçulmana oito pessoas ficaram feridas.

Os manifestantes contra o presidente acusaram o grupo islamita de agredir os opositores que protestavam junto ao Palácio Presidencial no Cairo e lançaram pedras e coquetéis molotov contra o escritório.

Enquanto isso, em seu site, a Irmandade assinalou que um de seus escritórios em Ismailiya, a cidade onde foi fundada, em 1928, foi atacado por atiradores que ''lançaram coquetéis molotov em um momento no qual havia 15 membros em seu interior''.

Além disso, acusaram as forças de segurança e de proteção civil de terem sido ''negligentes'' perante o ataque sofrido.

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