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Secretaria-Geral Ibero-Americana busca cooperação por zika

Secretária da Segib se manifestou a favor da cooperação internacional para combater o zika vírus

Homem usa veneno para espantar moquistos que transmitem Zika em El Salvador (REUTERS/Jose Cabezas)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2016 às 15h56.

Lisboa - A costa-riquenha Rebeca Grynspan, secretária da Segib (Secretaria-Geral Ibero-Americana), se manifestou nesta segunda-feira a favor da cooperação internacional para combater o zika vírus , que afeta principalmente os países sul-americanos.

"Tem que haver muita colaboração entre os países. Não basta o combate ao zika dentro de cada país. O zika migra entre fronteiras", declarou Grynspan à imprensa em Lisboa , onde está de visita até amanhã.

Ao término de sua reunião com o ministro das Relações Exteriores de Portugal, Augusto Santos Silva, a representante da Secretaria-Geral Ibero-Americana apostou por técnicas de fumigação efetiva e pela educação da população como outros dois fatores fundamentais para combater o vírus do zika "em curto prazo".

"Estão sobre a mesa tanto as melhores práticas de educação e colaboração comunitária como todo o tema de como fumegar os maiores criadouros", manifestou.

Grynspan ressaltou que a Segib já ofereceu seu apoio a países como o Brasil, um dos que mais sofrem com o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

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"Tem que haver muita colaboração entre os países. Não basta o combate ao zika dentro de cada país. O zika migra entre fronteiras", declarou Grynspan à imprensa em Lisboa , onde está de visita até amanhã.

Ao término de sua reunião com o ministro das Relações Exteriores de Portugal, Augusto Santos Silva, a representante da Secretaria-Geral Ibero-Americana apostou por técnicas de fumigação efetiva e pela educação da população como outros dois fatores fundamentais para combater o vírus do zika "em curto prazo".

"Estão sobre a mesa tanto as melhores práticas de educação e colaboração comunitária como todo o tema de como fumegar os maiores criadouros", manifestou.

Grynspan ressaltou que a Segib já ofereceu seu apoio a países como o Brasil, um dos que mais sofrem com o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

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