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Se eleições fossem hoje, Merkel não teria maioria

A quatro meses das eleições na Alemanha, pesquisa de opinião mostra que a coalizão de centro-direita da chanceler continua sem apoio para formar maioria no Parlamento

Questionados sobre o partido em que votariam se as eleições ocorressem neste domingo, 41% dos entrevistados apoiaram a coalizão de Angela Merkel (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2013 às 11h54.

Berlim - A quatro meses das eleições nacionais na Alemanha , uma pesquisa de opinião divulgada nesta quarta-feira mostra que a coalizão de centro-direita da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, continua sem apoio suficiente para formar uma maioria no Parlamento e dar sequência ao seu governo.

Na pesquisa realizada pelo instituto Forsa, o apoio combinado para a coalizão entre a União Democrata Cristã (CDU) e a União Social Cristã (CSU), além do apoio ao Partido Liberal Democrata (FDP), ficou em 45%, um ponto porcentual a mais que no último levantamento.

Os outros partidos com representação atualmente no Parlamento - o Partido Social Democrata (SDP), o Partido Verde e o partido A Esquerda - também receberam 45% de apoio, com queda de um ponto porcentual.

Questionados sobre o partido em que votariam se as eleições ocorressem neste domingo, 41% dos entrevistados apoiaram a coalizão de Merkel, que subiu um ponto porcentual. O apoio ao FDP ficou inalterado em 4% e portanto abaixo do mínimo de 5% exigido para representação no Parlamento.

O SPD subiu um ponto, para 24% das intenções de voto, o Partido Verde perdeu um ponto e ficou com 13%, enquanto A Esquerda também caiu um ponto, para 8%. Já o recém-criado Alternativa para a Alemanha (AfD), que defende a saída do país da zona do euro, recebeu 3% das intenções de voto, também abaixo do nível mínimo de 5%.

Uma vez que os principais partidos excluíram a possibilidade de uma coalizão com o partido A Esquerda, os resultados permitiriam que a coalizão de Merkel se juntasse somente ao SPD ou ao Partido Verde.

No entanto, como a fase mais intensa da campanha eleitoral ainda não começou, podem haver mudanças significativas nas intenções de voto até o pleito de 22 de setembro.

A pesquisa foi realizada com 2.503 pessoas entre os dias 13 e 17 de maio. As informações são da Market News International.

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Berlim - A quatro meses das eleições nacionais na Alemanha , uma pesquisa de opinião divulgada nesta quarta-feira mostra que a coalizão de centro-direita da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, continua sem apoio suficiente para formar uma maioria no Parlamento e dar sequência ao seu governo.

Na pesquisa realizada pelo instituto Forsa, o apoio combinado para a coalizão entre a União Democrata Cristã (CDU) e a União Social Cristã (CSU), além do apoio ao Partido Liberal Democrata (FDP), ficou em 45%, um ponto porcentual a mais que no último levantamento.

Os outros partidos com representação atualmente no Parlamento - o Partido Social Democrata (SDP), o Partido Verde e o partido A Esquerda - também receberam 45% de apoio, com queda de um ponto porcentual.

Questionados sobre o partido em que votariam se as eleições ocorressem neste domingo, 41% dos entrevistados apoiaram a coalizão de Merkel, que subiu um ponto porcentual. O apoio ao FDP ficou inalterado em 4% e portanto abaixo do mínimo de 5% exigido para representação no Parlamento.

O SPD subiu um ponto, para 24% das intenções de voto, o Partido Verde perdeu um ponto e ficou com 13%, enquanto A Esquerda também caiu um ponto, para 8%. Já o recém-criado Alternativa para a Alemanha (AfD), que defende a saída do país da zona do euro, recebeu 3% das intenções de voto, também abaixo do nível mínimo de 5%.

Uma vez que os principais partidos excluíram a possibilidade de uma coalizão com o partido A Esquerda, os resultados permitiriam que a coalizão de Merkel se juntasse somente ao SPD ou ao Partido Verde.

No entanto, como a fase mais intensa da campanha eleitoral ainda não começou, podem haver mudanças significativas nas intenções de voto até o pleito de 22 de setembro.

A pesquisa foi realizada com 2.503 pessoas entre os dias 13 e 17 de maio. As informações são da Market News International.

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