SC: polícia identifica mandantes de fim da onda de violência
Os agentes identificaram dois presos que, durante telefonema no fim de semana, conversavam sobre a interrupção dos ataques no estado
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2012 às 12h17.
Brasília – A Polícia Civil de Santa Catarina identificou hoje (18) os dois presos que, durante ligação telefônica no fim de semana, conversavam sobre a interrupção da onda de violência no estado. Desde domingo (18), quando um ônibus foi apedrejado em Criciúma, no sul do estado, não são registrados ataques nos municípios catarinenses. Não foram divulgados, no entanto, os nomes dos envolvidos nas gravações nem os locais onde estão presos. As conversas foram interceptadas durante investigação da polícia.
Uma das linhas de investigação apura se os atos criminosos são uma represália a supostos maus-tratos contra detentos. Para averiguar a possibilidade de tortura de presos, uma equipe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, incluindo o ouvidor nacional de Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira, vistoria hoje (20) a Penitenciária de São Pedro de Alcântara, em Florianópolis.
Na semana passada, durante inspeção conjunta da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) de Santa Catarina, Ministério Público estadual e representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), foram ouvidos e examinados 69 presos que alegaram ter sido vítimas de maus-tratos no presídio da capital catarinense. As autoridades aguardam um laudo que será divulgado pelos técnicos do Instituto Geral de Perícia do estado.
A Polícia Militar informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, mesmo com a pausa nos atentados, o reforço no policiamento e as escoltas a ônibus vão continuar pelo menos até amanhã (21).
Brasília – A Polícia Civil de Santa Catarina identificou hoje (18) os dois presos que, durante ligação telefônica no fim de semana, conversavam sobre a interrupção da onda de violência no estado. Desde domingo (18), quando um ônibus foi apedrejado em Criciúma, no sul do estado, não são registrados ataques nos municípios catarinenses. Não foram divulgados, no entanto, os nomes dos envolvidos nas gravações nem os locais onde estão presos. As conversas foram interceptadas durante investigação da polícia.
Uma das linhas de investigação apura se os atos criminosos são uma represália a supostos maus-tratos contra detentos. Para averiguar a possibilidade de tortura de presos, uma equipe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, incluindo o ouvidor nacional de Direitos Humanos, Bruno Renato Teixeira, vistoria hoje (20) a Penitenciária de São Pedro de Alcântara, em Florianópolis.
Na semana passada, durante inspeção conjunta da Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ) de Santa Catarina, Ministério Público estadual e representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), foram ouvidos e examinados 69 presos que alegaram ter sido vítimas de maus-tratos no presídio da capital catarinense. As autoridades aguardam um laudo que será divulgado pelos técnicos do Instituto Geral de Perícia do estado.
A Polícia Militar informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, mesmo com a pausa nos atentados, o reforço no policiamento e as escoltas a ônibus vão continuar pelo menos até amanhã (21).