Saudita pega prisão perpétua por atentados contra embaixadas
Juiz federal dos EUA decidiu condenar à prisão perpétua o empresário saudita, que já passou 16 anos na preso desde sua detenção em Londres, em 1998
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2015 às 13h45.
Um juiz federal de Nova York condenou nesta sexta-feira à prisão perpétua o empresário saudita Khalid al-Fawwaz, considerado culpado de ter conspirado com a Al-Qaeda nos atentados contra embaixadas dos Estados Unidos na África em 1998, indicou o Ministério Público.
Fawwaz havia sido considerado culpado em fevereiro passado de quatro acusações, entre elas conspiração para matar americanos e destruir propriedade nos atentados contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia em 1998, que deixaram 224 mortos e 5.000 feridos, disse o Ministério Público.
Nesta sexta-feira, o juiz federal Lewis Kaplan decidiu condenar à prisão perpétua o empresário saudita, que já passou 16 anos na prisão desde sua detenção em Londres em setembro de 1998.
Segundo o Ministério Público, Fawwaz liderou um dos centros de terroristas originais da Al-Qaeda nas montanhas do Afeganistão, ajudou a liderar uma célula terrorista no Quênia e passou anos construindo e divulgando a mensagem do grupo a partir de Londres.
Fawwaz ajudou Bin Laden a declarar sua sangrenta guerra contra os Estados Unidos em 1996 e ocupava o nono lugar em uma lista de 107 nomes do pequeno grupo Al-Qaeda em seus primeiros tempos, de acordo com a mesma fonte.
Fawwaz batalhou durante 14 anos para não ser extraditado aos Estados Unidos do Reino Unido.
Um juiz federal de Nova York condenou nesta sexta-feira à prisão perpétua o empresário saudita Khalid al-Fawwaz, considerado culpado de ter conspirado com a Al-Qaeda nos atentados contra embaixadas dos Estados Unidos na África em 1998, indicou o Ministério Público.
Fawwaz havia sido considerado culpado em fevereiro passado de quatro acusações, entre elas conspiração para matar americanos e destruir propriedade nos atentados contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia em 1998, que deixaram 224 mortos e 5.000 feridos, disse o Ministério Público.
Nesta sexta-feira, o juiz federal Lewis Kaplan decidiu condenar à prisão perpétua o empresário saudita, que já passou 16 anos na prisão desde sua detenção em Londres em setembro de 1998.
Segundo o Ministério Público, Fawwaz liderou um dos centros de terroristas originais da Al-Qaeda nas montanhas do Afeganistão, ajudou a liderar uma célula terrorista no Quênia e passou anos construindo e divulgando a mensagem do grupo a partir de Londres.
Fawwaz ajudou Bin Laden a declarar sua sangrenta guerra contra os Estados Unidos em 1996 e ocupava o nono lugar em uma lista de 107 nomes do pequeno grupo Al-Qaeda em seus primeiros tempos, de acordo com a mesma fonte.
Fawwaz batalhou durante 14 anos para não ser extraditado aos Estados Unidos do Reino Unido.