Sarkozy: 25% das tropas francesas sairão do Afeganistão até o fim de 2012
Anúncio do presidente francês foi feito em visita ao país
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2011 às 06h01.
Paris - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta terça-feira, diretamente do Afeganistão, que até o fim de 2012 um quarto dos cerca de quatro mil militares franceses deixará o país asiático.
"Retiraremos daqui, no final de 2012, um quarto dos soldados, ou seja, 1 mil efetivos", disse Sarkozy, que se deslocou de surpresa ao Afeganistão na noite de segunda-feira.
O restante dos militares se concentrará na província de Kapisa, precisou o líder francês.
Na segunda-feira, mais um militar francês morreu no Afeganistão, com o que sobe para 64 o número de falecidos entre as fileiras da França desde 2001.
Sarkozy ficará no Afeganistão por apenas algumas horas, durante as quais está programado um encontro com o presidente do país, Hamid Karzai, segundo indicou o "Le Parisien".
O chefe do Estado francês já havia anunciado o calendário da retirada francesa horas depois de o presidente americano, Barack Obama, ter feito o mesmo, em 23 de junho.
Paris - O presidente da França, Nicolas Sarkozy, anunciou nesta terça-feira, diretamente do Afeganistão, que até o fim de 2012 um quarto dos cerca de quatro mil militares franceses deixará o país asiático.
"Retiraremos daqui, no final de 2012, um quarto dos soldados, ou seja, 1 mil efetivos", disse Sarkozy, que se deslocou de surpresa ao Afeganistão na noite de segunda-feira.
O restante dos militares se concentrará na província de Kapisa, precisou o líder francês.
Na segunda-feira, mais um militar francês morreu no Afeganistão, com o que sobe para 64 o número de falecidos entre as fileiras da França desde 2001.
Sarkozy ficará no Afeganistão por apenas algumas horas, durante as quais está programado um encontro com o presidente do país, Hamid Karzai, segundo indicou o "Le Parisien".
O chefe do Estado francês já havia anunciado o calendário da retirada francesa horas depois de o presidente americano, Barack Obama, ter feito o mesmo, em 23 de junho.