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Santos descarta trégua por pressão de sequestros das Farc

O presidente da Colômbia disse que as Farc se equivocam se consideram que podem pressionar o governo por meio de sequestros

O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos: "isto nos estimula a ser cada vez mais contundentes", disse (Javier Casella/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 13h01.

Bogotá - O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse nesta quinta-feira que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc ) se equivocam se consideram que podem pressionar o Governo por meio de sequestros para conseguir uma trégua bilateral no meio dos diálogos de paz que acontecem em Cuba.

"Se as Farc acham que através dos sequestros vão pressionar o Governo para o que eles aspiram, e é uma cessação de fogo, se equivocam", declarou Santos a jornalistas no balneário de Cartagena durante a apresentação do Plano Integral de Segurança para o departamento de Bolívar.

Nas últimas duas semanas, as Farc sequestraram dois policiais no convulso departamento de Valle del Cauca, que segundo Santos, "estão vivos".

Ontem, o mesmo grupo sequestrou, mas no departamento vizinho de Cauca, dois engenheiros e um topógrafo da companhia petrolífera canadense Gran Tierra, que depois foram libertados pela pressão das tropas.

Santos acrescentou que, com estes atos, as Farc geram uma reação oposta.

"Isto nos estimula a ser cada vez mais contundentes. Que isso fique absolutamente claro", reforçou o governante.

Nas últimas horas, o conflito causou a morte de cinco guerrilheiros das Farc e quatro policiais em confrontos registrados no noroeste e no sudoeste do país.

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Nas últimas duas semanas, as Farc sequestraram dois policiais no convulso departamento de Valle del Cauca, que segundo Santos, "estão vivos".

Ontem, o mesmo grupo sequestrou, mas no departamento vizinho de Cauca, dois engenheiros e um topógrafo da companhia petrolífera canadense Gran Tierra, que depois foram libertados pela pressão das tropas.

Santos acrescentou que, com estes atos, as Farc geram uma reação oposta.

"Isto nos estimula a ser cada vez mais contundentes. Que isso fique absolutamente claro", reforçou o governante.

Nas últimas horas, o conflito causou a morte de cinco guerrilheiros das Farc e quatro policiais em confrontos registrados no noroeste e no sudoeste do país.

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